Um mês cheio de filmes inéditos pra mim pelo menos, alguns que eu enrolei pacas pra ver, outros que nem queria mas acabei vendo e gostando e dois filmes em especial que tem um mesmo atributo: dois filmes chatos assistidos numa mesma semana. As curiosidades: dois filmes chatos como eu já disse e dois musicais, quatro adaptações literárias e um filme com quatro estrelas de seriados, além de cinco indicados a Oscar. Ah, e quanta repetição! Eu hein. Confira O Que Eu Vi no Mês de MARÇO.
Treze Homens e um Novo Segredo [Ocean's Thirteen, EUA, 2007]
Se assistir a 12 homens tinha me deixado entediada, apesar do final surpreendente como sempre, esse 13 homens me deu um novo pique, que faltou no segundo. Tá a trama complicada e mirabolante ainda estava lá, mas o charme de todo o plano e sua execução nos faz pensar: porque a gente torce pelos bandidos? Porque a turma de Danny Ocean é de ladrões, não? Mas, what a hell... Esquecendo esses detalhes, desta vez a coisa ficou bem pessoal. Quando um dos seus está com problemas de saúde devido a um milionário (Al Pacino, mt bem) que tá com novo cassino e o enganou, Danny e Rusty (Clooney e Pitt impecáveis juntos! Amizade de fora da tela ajuda e muito) reúnem seus velhos companheiros pra aplicar mais um super golpe: roubar toda a grana possível do traíra lá, e ainda tirar dele outra coisa muito valiosa: sua reputação. O plano é inacreditável! Os caras querem manipular de tudo, desde as mesas de jogos no cassino, até um truque nos dados que serão utilizados e isso leva-os até a fabricação deles!!! É incrível como cada passo deles é devidamente organizado, quando a gente acha que eles vão se dar mal, pimba! Eles já tavam dois passos a frente! Adoro filmes de conspiração, armação, essas coisas. E esse não foi diferente, era tudo o que precisava depois do estranho segundo filme. Matt Damon continuou por trás, mas o pouco que precisou dele, conseguiu ser eficiente. Dá pra rir bastante, principalmente com o momento Oprah de Clooney e Pitt (!!) e dá pra matar as saudades de Bernie Mac, morto ano passado. Grande pedida, mas tem que prestar muuuita atenção pra entender. Vale ver!
Direção: Steven Soderbergh (Irresistível Paixão) Elenco: George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Al Pacino, Andy Garcia, Elliott Gould, Don Cheadle, Casey Affleck, Scott Caan, Bernie Mac.
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Across The Universe [EUA, 2007]
Sabe que eu tinha uma preguiça de ver esse filme! Um filme cheio de músicas dos Beatles, algo que nunca fui mt fã. O lance é que eu não sabia o pano de fundo que toda a cantoria envolvia, então, agora que finalmente vi o filme, percebo que perdi mt tempo. A forma como as músicas, cada letra, se encaixou perfeitamente em cada situação e cena, o que geralmente foi usado pra substituir diálogos e as vozes muito bonitas dos atores (Evan Rachel Wood cantando "If I Fell" foi lindo), tudo ficou muito bem feito, mt certo. Parece que as músicas foram feitas sob medida! Tanto que os próprios nomes dos personagens (Jude, Lucy) foram escolhidos por que chega numa hora que há a música certa pra eles, isso foi mt maneiro! No filme, lá pelos anos 60, anos de guerra, dois jovens se apaixonam mas isso não parece ser o suficiente. Os conflitos entre eles, misturado ao do resto dos personagens (uma cantora que lembrou aquela Janes Joplin e o irmão da protagonista com medo de ir pra guerra) é tudo muito desenvolvido naquele cenário da época. O amor entre o casal é bem bonito, verdadeiro, mas a menina se envolve demais com os protestos que eram mania na época e ele não aceita dividí-la com o mundo e pronto, taí o conflito. Mas, diferente de outros filmes que enchem o saco batendo nisso, nesse não, acho que a música dá toda a leveza que o tema precisa. É um filme mt bonito, as músicas ficaram mt bem nas vozes dos atores e se encaixaram nas cenas, mt bem produzido, as cenas bem gravadas (destaque pra uma que o céu 'vira' uma piscina), os atores souberam dar sutileza aos personagens e tornar a história que poderia ser simplesmente mais uma história de amor, em um filme além. Mt bonito, todo mundo deveria parar pra conferir. De quebra, ainda teve Bono Vox dando uma de ator e cantando claro.
Direção: Julie Taymor (Frida) Elenco: Evan Rachel Wood, Jim Sturgess, Joe Anderson, Dana Fuchs, Martin Luther.
P.S. recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Figurino; recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Comédia/Musical e uma indicação ao Grammy de Melhor Trilha Sonora de Cinema/TV/Mídia Visual. P.S. [2] realmente os personagens que parecem, são inspirados nos cantores Jimi Hendrix e Janis Joplin. Sabia! E as músicas foram quase todas gravadas ao vivo no set, sem dublagem.
* TRILHA SONORA * CD 1 e CD 2
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Quatro Amigas e um Jeans Viajante [The Sisterhood of the Traveling Pants, EUA, 2005]
Sucesso relativo lá fora, esse filme foi esquecido no Brasil. Nunca o vi em uma locadora! Daí passa na tv, que milagre, finalmente deu pra assistir o filme que reúne a 'Ugly Betty', uma 'Gilmore Girl' e uma das 'Gossip girl'. Um filme bobo, de história boba e bem fantasiosa, mas que dá pra engolir, e até repetir a dose, quem sabe. Como diz o título, são quatro amigas, bem diferentes que vão passar as férias separadas e num belo dia encontram uma calça que cabe nos largos quadris da Alexis Bledel, na perna fina da Blake Lively, na perna longa da Amber Tamblyn e na barriga de America Ferrera. É, a calça jeans (se fosse malha ou lycra, td bem) cabe em todas e por isso elas resolvem que ela deve viajar junto com cada uma aonde elas estiverem. Cada uma em um local diferente, com pessoas diferentes, vivem situações que vão do difícil ao 'felizes pra sempre', como deve ser um filme teen decente. O que estragou o longa foi justamente a péssima idéia de tentar dramatizar demais, coisa que pode funcionar no livro, mas no filme... Mas não é ruim, é legalzinho. Tanto que eu até topo ver o segundo. Que curiosamente apareceu numa locadora aki perto.
Direção: Ken Kwapis (Licença pra casar) Elenco: Alexis Bledel, Blake Lively, America Ferrera, Amber Tamblyn.
P.S. Ernie Lively e Blake Lively, que interpretam pai e filha no filme, também o são na vida real.
* TRILHA SONORA * * LIVRO * A Irmandade das Calças Viajantes
Senha: comunidade soundtrack movie de a - z
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Jumper [EUA, 2008]
Vixi. Se eu soubesse da capacidade desse diretor de acabar com uma história que até poderia ser interessante não teria parado pra ver. Se eu acreditasse nos meus 'instintos' que acham que Hayden Christensen é só uma 'carinha bonita'(não o acho nem bonito), não teria perdido tanto tempo. Mas, o lance é que eu perdi quase duas horas vendo isso. O Hayden era adolescente quando descobriu que podia se teletransportar por aí e aproveitou pra deixar o pai chato de lado, roubar um banco e passar a vida pulando de país em país, com direito a lanchinho no topo das pirâmides do Egito. Até que ele começa a ser perseguido pelo Samuel L. Jackson, e até agora eu não entendi bem o porquê dessa perseguição. O fato é que no meio disso, o rapaz ainda tira tempo pra dar uns pegas na coleguinha de infância, sem contar seu segredo, e ainda conhece um outro 'jumper'. Ah, e sem contar o lance da mãe dele no meio da história. Enfim, esse filme é sem pé nem cabeça. As histórias são desamarradas, sem nexo, e só os efeitos que talvez salvam esse filme da desgraça total. Por que se fôr tentar achar uma atuação que preste, putz, seria mt milagre! Nada mais engraçado do que aquela cara de nada do Hayden Christensen e Samuel L. Jackson como um vilão sem propósito!! Aff. Téééédio.
Direção: Doug Liman (A Identidade Bourne, Sr. & Sra. Smith) Elenco: Hayden Christensen, Samuel L. Jackson, Diane Lane, Jamie Bell, Rachel Bilson.
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Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet [Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street, EUA, 2007]
Que filme mais louco! E nojento, claro, detesto sangue. Mas a minha motivação pra ver esse filme é que apesar disso tudo, ele é mt bom. Apesar da cantoria, ele é realmente um bom filme. Só não tenho certeza se cantar é o forte de Jonnhy Depp, mas o personagem e a forma de interpretar única dele, dá todo o charme do filme. Claro que a Sra. Burton tbém é um show a parte, misturando insanidade, amor, estranheza, tudo. As canções na verdade eram os diálogos 'cantados', mostrando a história de um barbeiro que teve a liberdade roubada por um juiz que desejava sua esposa. Se antes sua vida era colorida, agora o ódio e desejo de vingança o consome e de volta a Londres, tá doido pra encontrar seu rival, mas antes conhece a Sra. Lovett, que faz as piores tortas da cidade e o ajuda com seus planos, não escondendo os sentimentos que tem por ele. Juntos, formam uma dupla imbatível: ele usa suas habilidades de barbeiro pra cortar a garganta de seus clientes e ela usa sua loja de tortas, tendo carne humana como igrediente principal de suas receitas. Malucos é pouco. Mas vale conferir esse filme, principalmente por ele ter dado o primeiro prêmio a Depp. Merecidamente.
Direção: Tim Burton (Edward Mãos de Tesoura, Batman - O Retorno) Elenco: Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall, Sacha Baron Cohen, Jamie Campbell Bower, Jayne Wisener.
P.S. ganhou o Oscar de Melhor Direção de Arte, além de ser indicado nas categorias de Melhor Ator (Johnny Depp) e Melhor Figurino; Ganhou 2 Globos de Ouro, nas categorias de Melhor Filme de Comédia/Musical e Melhor Ator de Comédia/Musical (Johnny Depp). Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Atriz de Comédia/Musical (Helena Bonham Carter). P.S. [2] a peça "Sweeney Todd" foi criada em 1973 por Christopher Bond. Em 79, ela foi adaptada para um musical da Broadway por Stephen Sondheim e Hugh Wheeler.
* TRILHA SONORA *
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Eu tinha certeza que era uma história da Jane Austen, confundi mesmo. Ainda bem que não, senão seria o primeiro filme baseado numa obra dela que eu não gostaria. Não que o filme seja o pior dos piores, mas a história, pow, é triste demais e dá vontade de esganar aquela pirralha. É daqueles filmes que vc pára pra pensar: as aparências enganam e o que seus olhos vêem pode não ser a verdade absoluta. Graças a irmã mais nova, a moça não pôde ficar com seu amado jardineiro, porque a garota, baseada numa série de enganos e imaginação fértil, acusou o rapaz de estuprar uma hóspede de sua casa. O pior é que eu tenho certeza que ela fez aquilo tudo por ciúme, porque ela uma mimada chata apaixonadinha pelo jardineiro mais velho que só tinha olhos pra irmã. Enfim, os anos passam e a gente vai vendo as consequências dessa mentira cruel da garota. Cara, que vontade de esganar ela!
Direção: Joe Wright (Orgulho e Preconceito) Elenco: Keira Knightley, James McAvoy, Saoirse Ronan
P.S. ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora, além de ser indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (Saoirse Ronan), Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Roteiro Adaptado.
* TRILHA SONORA * * LIVRO *
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Scoop - O Grande Furo [Scoop, Estados Unidos/Inglaterra, 2006]
Meu primeiro filme do Woody Allen. Ou segundo, considerando que vi um pouco dele há alguns meses e agora vi o resto. Algumas resenhas por aí reclamaram tanto desse filme, será que só fui eu que gostei? Não, minha mãe tbém. Apesar da Scarlet não me convencer como atriz nem aqui nem na China, Woody Allen conseguiu fazer o filme virar alguma coisa boa. Na história, ele é um mágico esquisitão que conhece uma jornalista recém formada e os dois são surpreendidos pelo fantasma de um repórter que diz saber quem é um assassino procurado pela polícia, e indica um ricaço bonitão como o autor dos crimes. Obstinada, a jovem se infiltra e consegue se aproximar do galã e claro, cai na lábia dele, deixando o velho mágico preocupado, enquanto investigam se o bonitão é bad ou good guy. Hugh Jackman vilão? Quem aposta mais, quem aposta menos? Sugiro que veja o filme, e se surpreenda.
Direção: Woody Allen (Vicky Cristina Barcelona, Melinda & Melinda) Elenco: Scarlett Johansson, Woody Allen, Hugh Jackman.
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Na Natureza Selvagem [Into The Wild, EUA, 2007]
Eu dei uma chance ao filme, eu parei quase duas horas e o que é? Chato demais. A história é interessante, mas a forma lenta e extremamente cansativa como ela é contada é entediante. Na história, um rapaz que acabou de se formar, não sabia o que fazer da vida, tinha uma família monótona cujos pais viviam por aparência, não tinha mt grana, mas o bastante pra comprar um carro novo. Daí, do nada o rapaz resolve largar aquilo tudo, queimar seu dinheiro (e a crise que se dane) e partir sem rumo, pé na estrada, pedindo carona, em busca da liberdade. Isso pra ele é viver sem teto, sem comida, sem ninguém por perto, sem grana, sem nada. Livre na natureza selvagem, como ele disse. No meio do caminho, ele topa com vários tipos de pessoas dentre elas um casal hippie, uma garota que quer se apaixonar e um velho que se reservou após a morte da mulher (talvez a grande atuação do filme). Cada um vai ensinando aos poucos pro rapaz que de nada adianta ter a tal 'liberdade' se vc não tem ninguém pra compartilhar nada. O filme é dividido entre as anotações dele narradas e a irmã contando as coisas do lado da família. Quando o cara resolveu voltar pra casa, já não podia mais, ele acabou 'preso' na natureza selvagem, doente e sozinho acabou morrendo aos 23 anos. Ir pra um local daqueles, selvagem, perigoso querendo liberdade? cada um com suas manias, pena que essa custou a vida do rapaz e pena, que é uma história real. Pena mais ainda que não foi mostrada no cinema de uma forma melhor.
Direção: Sean Penn Elenco: Emile Hirsch, Catherine Keener, Marcia Gay Harden, William Hurt, Jena Malone, Kristen Stewart, Hal Holbrook, Vince Vaughn.
P.S. recebeu 2 indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Hal Holbrook) e Melhor Edição; ganhou o Globo de Ouro de Melhor Canção Original ("Guaranteed").
* TRILHA SONORA *
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O Amor nos tempos do cólera [Love in the Time of Cholera, EUA, 2007]
Enfado, fastio, chateação, aborrecimento, enjoado. Mesmas palavras pra só um significado: téééédio. E eu pensei que Javier Bardem ia salvar, que nada! Ele já não é aquela coisa que se diga 'nossa, como é bonito', mas dá pro gasto. Mas não desta vez (nem em onde os fracos não tem vez tbém. rs). Como uma história assim: um cara se apaixona por uma moça, mas o pai não aprova o casamento e os afasta, mas como ele prometeu amor eterno, cumpre o que diz. Enquanto passam vários e vários anos, a mulher casa e tem filhos, o cara continua a espera dela, transando o escambal só por transar, mas sempre à espera da amada, que nem liga pra ele. E olha que ele espera por ela muitos, muitos e muuuuitos anos. Incansavelmente, mesmo longe, seu coração era dela, afina de contas, ele prometeu. Uma história basicamente interessante, que tinha tudo pra dar um filme no mínimo, interessante, mas que virou uma coisa chata, cansativa e até pejorativa. Uma pena. Fora que a amada do homem nem convenceu, parecia mais uma indecisa da vida. Até escrever sobre esse filme me enjoa.
Direção: Mike Newell (Quatro casamentos e um funeral, O sorriso de Mona Lisa) Elenco: Javier Bardem, Benjamin Bratt, Giovanna Mezzogiorno, Fernanda Montenegro, John Leguizamo, Hector Elizondo, Liev Schreiber.
P.S. recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Canção Original ("Despedida").P.S. [2] baseado no livro de Gabriel Garcia Márquez.
* TRILHA SONORA * * LIVRO *
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Uma Linda Mulher [Pretty Woman, EUA, 1990]
Hum... bons tempos! Ai, esse filme é mais um daqueles que te faz se perguntar o que houve com essas comédias românticas de hoje. Histórias bobas com atuações caricatas e finais ridiculamente previsíveis. Assim foram os filmes do gênero mais recentes que eu vi. Não que esse filme não tenha final clichê, mas sabe quando mesmo um final esperado te faz suspirar? Isso que tá faltando meu povo! Sentimento dos atores! Agora é só money, money! Só nos resta nos contentar em assistir as reprises, principalmente desse filme. Julia Roberts linda (nem ligo pro bocão e cabelos enlouquecidos) e Richard Gere super galã (a cara dele tá flácida demais hj) formam um dos melhores casais das telonas. Ele é um empresário que só é trabalho e um dia topa com ela, a prostituta. Como uma daquelas coisas que só acontecem em filmes, ele oferece grana pra ela ser sua acompanhante por uma semana, inicialmente sem nada rolar entre eles. Apesar do jeitão dela, e do dele tbém, as diferenças entre eles não atrapalham a aproximação. Ah, e o que dizer quando toca aquela música 'really woman, walking ont eh street, really woman', eu adoro!!!! Pow, pior foi ouvir Roxette! Caraca, adoro essa música! Mt lindo o filme, adorei, amei e queria mt ver de novo filmes tão bons quanto esse!
Direção: Garry Marshall (O Diário da Princesa, Noiva em fuga) Elenco: Richard Gere, Julia Roberts, Jason Alexander, Hector Elizondo.
P.S. recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz (Julia Roberts); Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Comédia/Musical (Julia Roberts), além de ter recebido indicações em outras 3 categorias: Melhor Filme de Comédia/Musical, Melhor Ator de Comédia/Musical (Richard Gere) e Melhor Ator Coadjuvante (Hector Elizondo).
* TRILHA SONORA *
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