sábado, 9 de maio de 2009

| REVIEW | Cold Case :: 6x18 e 19


:: 6x19 :: "Libertyville"
Episódio preto-e-branco, sempre bom de se ver. Em 1958, um jovem publicitário conseguiu apoio de empresário pra financiar um grande empreendimento, uma espécie de loteamento na Filadélfia, chamado Libertyville. Porém, antes que a coisa começasse a fluir, ele acabou morto. Antes acharam ter sido por um mendigo, mas hoje, uma empregada de um clube aonde ele sempre ia acha que ele não morreu no terreno, mas sim lá no clube pois ouviu barulho de briga. Bem, Lily e Scott acabam achando num ralo pedaços de vidro com sangue. Sério, 50 anos e ainda alí? Quem eles querem enganar?
O lance é que o publicitário casou com a filha do chefe e virou o queridinho do patrão. Os primeiros suspeitos são justamente o namorado largado pela moça e o irmão esquecido dela. Apesar dos pesares, nada forte demais contra eles. Até que a secretária do falecido contou que o chefe recebeu uma visita de uma moça negra ameaçando escândalo. E naquela época, um branco perto de um negro era mal visto. Mas quando encontram a mulher, uma grande revelação: ela é irmã do publicitário! Mãe branca mais pai negro resultou em três filhos: dois negros e só um branco, que foi ele. Porém, depois de voltar do exército, ele meio que resolveu ignorar a verdadeira raça dele, pra tristeza da família e nunca disse a verdade a esposa.
Um cara que serviu com ele no exército sabia da história e até quis se aproveitar pra conseguir uma renda e hoje tá cheio da grana. Mas, tudo se encaixa quando descobrem que o sangue do caco de vidro é do cunhado do falecido! O cara diz que brigaram sim, pois ele sabia que o cunhado enganava sua irmã, mas daí o cara resolveu mostrar a ele suas origens e disse que ia contar tudo a esposa, mas tinha de resolver algo antes. Daí, o cara que serviu com ele no exército ia conseguir um trunfo de ter financiamento pra uma casa lá em Libertyville, seria a primeira família negra do bairro. Mas, a cor da pele negou o crédito pra ele, que irado acusou o publicitário que queria mudar as coisas, mas nem teve a chance e acabou morto pela raiva do outro.
No fim, mt bacana o encontro entre a esposa e filha do cara com a outra parte da família dele. Will voltou ao batente de vez. Nick procura uma casa, finalmente. E Lily se aproxima mais de seu pai. Bom episódio.
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Músicas: "Are You Havin' Any Fun?" - Tony Bennett | "It Looks Like Love" - Dean Martin | "Oh! Look At Me Now!" - Frank Sinatra | "This Land Is Your Land" - Sharon Jones and the Dap-Kings

* Episódio Exibido em 04/05

:: 6x18 :: "Mind Games"
Um rapaz procura Lily dizendo acreditar que um antigo colega de faculdade, até então desaparecido, possa ter matado uma jovem psicóloga em 2005. Parece que ele se tratava - tem esquizofrenia - e agora ele reapareceu, com umas anotações suspeitas, falando algo sobre o incêndio aonde a mulher morreu. O doutor do centro de tratamento aonde a moça trabalhava comenta que ela confiava demais no rapaz, que poderia ser violento quando quisesse alguma coisa. E ela tbém tinha métodos diferentes de tratamento, por exemplo, no caso desse rapaz ela consegui acalmá-lo das 'visões' dele tocando músicas do John Lennon.
Entre os suspeitos aparecem uma mulher que primeiro se apresentou como melhor amiga da doutora, mas depois descobriram que ela se tratava e tinha fixação pela psicóloga. Um outro médico tbém foi procurado por suspeita de terem descoberto que ele pegava medicamentos, mas ele nada fez, só tinha preocupação que a médica confiava demais no rapaz. Enfim, eles acabam encontrando o esquizofrênico que continua com suas alucinações, achando que tem alguma conspiração e vê um cara tbém. Pior que ele diz coisa com coisa, mas Lily quer mantê-lo, apesar de Scott e Jonh temerem que ele faça algo.
O pessoal descobre a origem do trauma do rapaz suspeito: a morte do irmão dele, num incêndio quando criança (inclusive, o cara que ele vê é o mano dele)! Eles começam a crer que se a doutora descobriu essa parte do passado dele e tentasse fazê-lo acordar pra realidade, talvez ele não fosse gostar. Pior que no interrogatório ele diz que foi até a casa da psicóloga e pôs fogo na casa, mas quando
ele comenta que ela estava caída no chão e ele falava ao telefone com o cara (que é o irmão dele) das suas 'visões', Lily sacou que tem algo por trás disso.
Na realidade, a psicóloga havia descoberto que o dono daquela casa de tratamento aonde ela trabalhava tinha uma síndrome que fazia tipo, ele se achar o maioral, com imensa necessidade de ser valorizado e tal. Ela ia ter de contar do diagnóstico e ele seria demitido, claro e não gostou, óbvio. Aí ele que a matou, e se aproveitando das 'visões' do rapaz esquizofrênico, ligou para ele fingindo ser o cara das 'visões' e falando que a psicóloga era do mal, tipo a ver com as alucinações dele. Daí que ele ateou fogo na casa, com ela já morta.
Nesse episódio, Lily contou mt com a ajuda do promotor enrolado que se revela mais esperto do que se pensa, chamando a atenção de Lily.
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Músicas: como eu já disse, só tocou John Lennon: "Imagine", "Instant Karma", "#9 Dream", "Mind Games", "Beautiful Boy (Darling Boy)", "Watching The Wheels".

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Episódio Exibido em 27/04

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