Especialíssimo episódio! Não se perdeu nos dramas e choramingos normais em despedidas, mas em cenas certeiras e um final, ah, que todo fã da série deve ter AMADO! E chorado... não, deve ter sido só eu. rsrs
Continuamos com o mistério do serial killer Dick and Jane, que apesar de estar preso há anos, parece ter feito outra vítima. Na real, não ele, mas um provável cúmplice. Depois de avisar ao Dr. Langston aonde estava o corpo de sua primeira vitima, Joel, o pessoal chegou lá e encontrou outro corpo, e recente o bastante pra eles crerem que a namorada do homem ainda possa estar viva em algum lugar.Grissom convida Langston para ser consultor no caso e ambos avaliam a chance do cúmplice de Hiskell ser um dos alunos que estavam naquela video conferência. Os CSIs se reúnem e estudam o comportamente o killer, acham um suspeito, mas o cara tá limpo. Acham então, baseados nas peguntas, um outro que questionou A.D.J. sobre a forma dele imobilizar suas vítimas e tal. Quando vão procurar o cara, ele sumiu e a esposa não quer falar nada. Greg confirma que ele é o cara, e mal sabem que a namorada do morto mais fresco tá sofrendo pacas sendo torturada e ele usou a técnica de 'dar esperança' pra depois partir pra cima. Coitada da moça.
Como eu disse, o episódio continuou com as despedidas, mas da forma dele, sem abraços apertados ou choramingos. Porém, cada personagem soube mostrar muito bem o sentimento de ver o líder deles indo embora e cuidando de seu último caso. Nick estava cansado mas se esforçou ao máximo pra terminar seu trabalho por Grissom, e depois ainda o agradeceu por tudo que lhe ensinou e Gill respondeu que ele foi seu melhor aluno. O engraçado é que os dois machões sacaram o climax e rapidinho trocaram de assunto! Esses homens!Enfim, no caso, Langston fica irritado com a demora em encontrar a moça e resolve ir ao presídio ver Hiskell e tenta enganá-lo, mas claro, o doido é esperto pacas e saca tudo, deixando o Doutor bolado e gritando bem alto que ele tem muitos seguidores por aí, e mt sangue irá jorrar em suas mãos! Cra-zy.
O lance desse cúmplice é que ele conhecia a primeira vítima, assim como o traficante que matou e ainda tinha um vídeo de todos juntos, e tbém com imagens de Hiskell matando a noiva do primeiro cara. Baseado nas imagens, Grissom estuda as posições da Lua pra definir em qual lugar o cúmplice pode estar com a garota. Fala sério hein, só gênio mesmo!
Outro que sente mt essa partida de Grissom é Hodges, o que me surpreende até. Ele comentando 'que o trabalho é sua razão de viver' foi mt engraçado, porque Grissom percebeu o que ele queria dizer. Outro momento engraçado foi Hodges insistindo em fazer Grissom mudar de idéia, dizendo que os bandidos vão vencer sem ele ali pra ajudar a pegá-los, e até um papo de 'o que seria Dr. Watson sem Sherlock Holmes'. rsrs Pelo menos dá pra ver que ele tem coração, porque às vezes ele é tão nojento. Greg é outro emocionado, e agradece a ele por ter dado a chance de ir pro trabalho em campo. Grissom consegue fazer a parada da lua dar certo e todo mundo corre pro lugar.
Lá, chegam bem na hora que o killer ia acabar com a mulher, mas felizmente chegaram antes. De quebra, ainda encontram debaixo do assoalho da casa, as ossadas das vítimas mulheres!! Langston se culpa, e tá cansado de ser enganado (lembra o lance do efermeiro que aparentemente ele não percebeu que era um baita 'anjo da morte') e agradece a Grissom a oportunidade de ajudar. Daí, Gill oferece a ele uma vaguinha no laboratório, e claro que o cara aceita. Eu não sei, mas Fishburg talvez faça um bom trabalho. O lance é saber se sem Grissom a série fará um ótimo trabalho...
Resolvido os crimes, Grissom arruma suas coisas, lembra de Warrick e daí, o inesperado vai acontecendo e Grissom caminha com um sorriso nos lábios, olhando o pessoal da Vestígios, do DNA, Greg, Dr. Robbins e Riley, Hodges e Wendy, Nick trabalhando, e por fim, Brass e Catherine, que dá uma piscadinha pro amigo que toma seu rumo e vai sumindo no corredor do laboratório que ficou por nove anos (na série, pelo menos).
Mas, não acabou. Lá no meio de uma floresta na Costa Rica, Grissom anda com seu chapeuzinho de palha ridículo e suas roupas de turista, olha alguns insetos, mas chegou aonde queria: até Sara. Foi só ela ver ele que não tiveram dúvidas, e tascaram um beijaço que eu realmente duvido que já tenha acontecido antes nessa série! E pronto, esse foi o adeus de Gil Grissom. Meu líder CSI favorito deixa o laboratório criminal, mas William Petersen assume de ver por trás das câmeras.
Foi um episódio direitinho, emocionou quando devia e não deixou devendo à gradeza desse personagem que vai fazer muuuita falta mesmo. Eu tô ansiosa pra ver como será a série sem aquelas frases inicias de Grissom ou sua estranha admiração por coisas nojentas, seu jeitão seco e ao mesmo tempo, amigo. Que saudades! Espero vê-lo um dia numa participação, quem sabe? Ah, adorei mesmo ele e Sara no final, eles mereciam um pouco de paz!
Continuamos com o mistério do serial killer Dick and Jane, que apesar de estar preso há anos, parece ter feito outra vítima. Na real, não ele, mas um provável cúmplice. Depois de avisar ao Dr. Langston aonde estava o corpo de sua primeira vitima, Joel, o pessoal chegou lá e encontrou outro corpo, e recente o bastante pra eles crerem que a namorada do homem ainda possa estar viva em algum lugar.Grissom convida Langston para ser consultor no caso e ambos avaliam a chance do cúmplice de Hiskell ser um dos alunos que estavam naquela video conferência. Os CSIs se reúnem e estudam o comportamente o killer, acham um suspeito, mas o cara tá limpo. Acham então, baseados nas peguntas, um outro que questionou A.D.J. sobre a forma dele imobilizar suas vítimas e tal. Quando vão procurar o cara, ele sumiu e a esposa não quer falar nada. Greg confirma que ele é o cara, e mal sabem que a namorada do morto mais fresco tá sofrendo pacas sendo torturada e ele usou a técnica de 'dar esperança' pra depois partir pra cima. Coitada da moça.
Como eu disse, o episódio continuou com as despedidas, mas da forma dele, sem abraços apertados ou choramingos. Porém, cada personagem soube mostrar muito bem o sentimento de ver o líder deles indo embora e cuidando de seu último caso. Nick estava cansado mas se esforçou ao máximo pra terminar seu trabalho por Grissom, e depois ainda o agradeceu por tudo que lhe ensinou e Gill respondeu que ele foi seu melhor aluno. O engraçado é que os dois machões sacaram o climax e rapidinho trocaram de assunto! Esses homens!Enfim, no caso, Langston fica irritado com a demora em encontrar a moça e resolve ir ao presídio ver Hiskell e tenta enganá-lo, mas claro, o doido é esperto pacas e saca tudo, deixando o Doutor bolado e gritando bem alto que ele tem muitos seguidores por aí, e mt sangue irá jorrar em suas mãos! Cra-zy.
O lance desse cúmplice é que ele conhecia a primeira vítima, assim como o traficante que matou e ainda tinha um vídeo de todos juntos, e tbém com imagens de Hiskell matando a noiva do primeiro cara. Baseado nas imagens, Grissom estuda as posições da Lua pra definir em qual lugar o cúmplice pode estar com a garota. Fala sério hein, só gênio mesmo!
Outro que sente mt essa partida de Grissom é Hodges, o que me surpreende até. Ele comentando 'que o trabalho é sua razão de viver' foi mt engraçado, porque Grissom percebeu o que ele queria dizer. Outro momento engraçado foi Hodges insistindo em fazer Grissom mudar de idéia, dizendo que os bandidos vão vencer sem ele ali pra ajudar a pegá-los, e até um papo de 'o que seria Dr. Watson sem Sherlock Holmes'. rsrs Pelo menos dá pra ver que ele tem coração, porque às vezes ele é tão nojento. Greg é outro emocionado, e agradece a ele por ter dado a chance de ir pro trabalho em campo. Grissom consegue fazer a parada da lua dar certo e todo mundo corre pro lugar.
Lá, chegam bem na hora que o killer ia acabar com a mulher, mas felizmente chegaram antes. De quebra, ainda encontram debaixo do assoalho da casa, as ossadas das vítimas mulheres!! Langston se culpa, e tá cansado de ser enganado (lembra o lance do efermeiro que aparentemente ele não percebeu que era um baita 'anjo da morte') e agradece a Grissom a oportunidade de ajudar. Daí, Gill oferece a ele uma vaguinha no laboratório, e claro que o cara aceita. Eu não sei, mas Fishburg talvez faça um bom trabalho. O lance é saber se sem Grissom a série fará um ótimo trabalho...
Resolvido os crimes, Grissom arruma suas coisas, lembra de Warrick e daí, o inesperado vai acontecendo e Grissom caminha com um sorriso nos lábios, olhando o pessoal da Vestígios, do DNA, Greg, Dr. Robbins e Riley, Hodges e Wendy, Nick trabalhando, e por fim, Brass e Catherine, que dá uma piscadinha pro amigo que toma seu rumo e vai sumindo no corredor do laboratório que ficou por nove anos (na série, pelo menos).
Mas, não acabou. Lá no meio de uma floresta na Costa Rica, Grissom anda com seu chapeuzinho de palha ridículo e suas roupas de turista, olha alguns insetos, mas chegou aonde queria: até Sara. Foi só ela ver ele que não tiveram dúvidas, e tascaram um beijaço que eu realmente duvido que já tenha acontecido antes nessa série! E pronto, esse foi o adeus de Gil Grissom. Meu líder CSI favorito deixa o laboratório criminal, mas William Petersen assume de ver por trás das câmeras.
Foi um episódio direitinho, emocionou quando devia e não deixou devendo à gradeza desse personagem que vai fazer muuuita falta mesmo. Eu tô ansiosa pra ver como será a série sem aquelas frases inicias de Grissom ou sua estranha admiração por coisas nojentas, seu jeitão seco e ao mesmo tempo, amigo. Que saudades! Espero vê-lo um dia numa participação, quem sabe? Ah, adorei mesmo ele e Sara no final, eles mereciam um pouco de paz!
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