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Lisbon quer saber o motivo dele ter tanta certeza e Patrick revela que depois da tragédia de sua vida, teve um colapso nervoso que o levou a ser internado numa clínica, nesses quartos vazios, bem brabos mesmo. Sophie foi a psicóloga que o ajudou a voltar a normalidade. Alguns flashs vão passando e a gente percebe que há uma ligação muito forte entre os dois.
O lance é que a moça deixa de ser suspeita porque uns ativistas contra uso de animais em pesquisas fez algumas ameaças e tal, e o chefe lá do centro de pesquisas precisa de proteção da polícia. A pesquisa que eles tão fazendo é sobre um tal de 'motor da moralidade', onde acreditam que podem controlar o bem e o mal na pessoa, monitorando uma área do cérebro. Que insanidade! Daí, eles usam animais pra testar, mas alega só querer fazer um mundo melhor, ou seja, controlar a todos. Credo.
Patrick e Lisbon vão ver a viúva e Jane percebe o quanto ela era frágil e diz pra ela mudar de vida. A assistente do chefe lá das pesquisas aparece morta parecendo suicídio, mas Lisbon estranha. Ela era outra suspeita, mas parece que era apaixonada pelo morto. Enfim, as suspeitas se voltam para Sophie novamente e Jane começa a pensar que realmente foi enganado.
Sophie diz que a pesquisa deu resultados verdadeiros e usa Patrick como cobaia, só que ele sai antes dela 'recalibrar' seu cérebro para o bem e ele finge estar mau, apontando arma pros caras e 'matando' Sophie. Borrado de medo, o reitor abre o jogo sobre as mortes. Se deu mal.
No fim, Patrick diz a Sophie que pagou a grande dívida que tinha com ela e até dá um beijo carinhoso no rosto. Lisbon ficou zoando ele, que lhe pareceu triste, então ela deixou ele dirigir. Mas Jane questionou tanto a bondade dela, que Lisbon perdeu a paciência e desistiu! rsrs
Semana que vem parece tá bem sinistro!
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