quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

| REVIEW | CSI :: 9x03

:: 9x03 :: "Art imitates life"
Mt loka essas mortes hein? Desta vez, encontraram uma moça em pé, segurando um post e 'falando' ao celular, mortinha, parecendo um manequin! Pensaram que ela podia estar lá falando ao celular e deu uma chuva forte com raios e atingiu ela, mas não tinha nada queimado, nada que indicasse isso. A causa da morte era ataque cardíaco.
Daí, surge outro corpo, dessa vez é um corredor, deitado num banco que morreu naquela posição. O lance é que segundo os exames, o cara era chapado e nem tinha nenhuma condição de ser atleta. Mais uma vez, ataque cardíaco. Mas, tem algo parecido com o primeiro: as condições do fígado. Me diz, porque eles insistem em mostrar aquilo? Parece tão real!
Anyway, no meio disso, uma psicóloga, Patricia Alwick (Alex Kingston, a Dr. Corday de "E.R.") se apresenta ao pessoal do laboratório dizendo que quer ajudá-los a superar a perda de Warrick e que podem conversar com ela. Greg e Hodges a procura. O primeiro, inclusive, apareceu chorando. Tadinho, sabia que pela carinha dele, tava bem triste mesmo.
Com menas gente pra trabalhar, chega uma nova coleguinha pra turma: Riley Adams (Lauren Lee Smith), CSI Nível 2, jovem, bonita e com senso de humor, uma coisa boa nesse momento da série, que tá tudo tão sério e escuro. Bem, ela toda hora é testada né, por todos, mas na verdade, fica meio apagadinha no começo.
Mais um corpo aparece, dessa vez é a posição mais louca de todas: um executivo fazendo sinal pro táxi! Mesmas condições do corpo, já em rigidez, porém tá ali há pouco tempo. E tem mais: o cara era mendingo, foi trocado pra ser colocado ali. Tá na cara que há um serial killer solto por aí, ou como é apelidado na internet: o 'manekiller'. Gostei, tinha pensado nesse nome mesmo! Depois, surgem mais dois corpos de dois velhinhos numa floresta, como se tivessem observando a vista.
Enfim, eles descobrem sobre um artista que faz pinturas de pessoas parecendo estarem mortas. Cada coisa! O cara é maior egocêntrico, e até falou que gostaria de pintar o Cap. Brass nu!! rsrs
O pessoal começa a acreditar que as pessoas tem sido mortas por gás, em alguma câmera colocadas naquelas posições e depois, transportadas. Grisson faz uns testes enquanto Hodges não está e quando este chega, percebe uns erros que Gil cometeu. Ele fica meio pensativo, ultimamente tem esquecido de muitas coisas e sabe que isso não é típico dele.
Grisson conversa com a dr. Alwick sobre se é possível um cachorro absorver os mesmos sentimentos de seu dono. No caso, o cão de Grisson tá parecendo triste e ela fala que ele deveria conversar sobre isso. Não o cachorro, Grisson. Mas até ele falar com alguém, o cara é fechadão!
O artista esquisitão lembra que certa vez alguém que trabalhava numa obra em sua galeria quis lhe mostrar seus trabalhos, e as pinturas eram como as pessoas estavam mortas. Então, pelo jeito, como não foi ouvido pelo cara, agora ele quer mostrar a todo custo. O problema é que ainda restava uma figura: de um menino numa bicicleta! Eles emitem alerta quando uma mãe se queixa do sumiço do filho.
Eles chamam o cara da internet pra fazer contato com o malucão, e conseguem achá-lo numa biblioteca com um pouco de terra que o pessoal analiza pra ver se acham um prédio n
as redondezas com a mesma coisa. Grisson é encarregado de tentar tirar o paradeiro do menino do cara que diz querer ser lembrado pela sua arte, mt estranha por sinal.
Enquanto Grisson conversa com o malucão, o pessoal consegue encontrar o possível local onde esteja a criança. A correria é grande e apesar do cara ter dito que não haveria mais salvação, a nova CSI lutou bastante e conseguiu reanimar o menino! Uuuufa.

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