quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

| REVIEW | CSI :: 9x02

:: 9x02 :: "The Happy Place"
Ai quanta coisa! Três situações num só episódio me deixa confusa demais! Mas, vamos lá, começando pelos protagonistas que ainda tão sentindo a perda de Warrick. Grisson por exemplo, aproveita o aconchego com Sara e tá até desanimado de trabalhar. Ela aproveita pra sugerir uma viagem pra eles, mas Grisson diz que agora não pode porque tem pouca gente no laboratório. Mas ele tá com uma cara tão triste, coitado.
Bem, no caso que pra mim foi o mais interessante foi da moça que pulou do prédio e caiu em cima do ônibus.
Nada arrombado, ela tava fazendo comida, ia casar e queria emagrecer, o noivo estava fora, nada indicando depressão. Só uma coisa que chamou a atenção deles: ela havia perdido o emprego acusada de roubo, sendo que ela jura não ter feito isso. Mas, na gravação ela está sim dando notas altas pra um cara disfarçado no caixa do banco. Daí eles descobrem que houve um caso parecido num outro banco, de uma caixa que foi acusada de roubar mas nem lembra de nada.
Grisson resolve ir trabalhar e atende chamado de uma mulher morta num beco, e tudo indica ser por causa de drogas, algo ilícito. O filho dela diz que ela era viciada em apostas e por isso perdeu toda a sua grana, e ele teria de ir pra uma faculdade pública. O rapaz tbém avisa que a irmãzinha estava junto com ela, mas nada da garotinha. Felizmente a encontram com uma prostituta que havia pegado o carro da mulher do cara que o roubou, ou tirou dela, porque devia grana pra apostas. Mas quando encontram o véio, ele nega ter matado e só queria assustá-la. Eles rastreiam uma ficha de aposta roubada que estava com ela na morte, mas não tava com o velho, e quem tá retirando a grana? O filho dela!
Greg tem um caso de um homem que após oito (ou cinco?) anos vendo a esposa em coma, em decorrência de um estupro, desligou os aparelhos dela e não quer sair do seu lado. Greg pede ajuda de Sara,
que foi quem trabalhou no caso e ela vai dar uma conversada com o cara, que diz que o cara que a feriu mandou-lhe uma ameaça dizendo que estava vendo ela no hospital e como ele prometeu protegê-la de qualquer mal, resolveu poupá-la de novas maldades, desligando tudo. O lance é que as provas foram destruídas por ele, que tem de ser preso, já que eutanásia é crime. Isso deixa Sara bolada e com mais certeza de que fez a coisa certa ao largar o emprego.
Sara apela pra ajuda de Grisson, que sob o ponto de vista das provas, não tem como concordar com ela. Ele alega que talvez o marido deva ter desligado os aparelhos porque a relação do jeito que estava tinha perdido o 'êxtase', o deixava chateado e não justificava ela ficar alí em coma só pra ele dizer que não estava sozinho. Sara rebate dizendo que se era assim, ele devia ter deixado ela, mas Grisson diz que talvez fosse preciso que ela o deixasse. Hum, rola um silêncio e todo mundo sacou o duplo sentido nessa conversa. O que era pra ser sobre o marido lá com a esposa adormecida, virou uma discussão da relação de Sara e Grisson. Ela até jogou o verde "Sobre quem nós estamos falando agora?". Iiiih... Gil, modere as palavras da próxima vez! rs
Anyway, de volta ao caso da moça-do-ônibus, ao encontrarem a outra caixa-ladra-esquecida, descobrem uma ligação entre elas: ambas se consultaram com uma técnica (?) em hipnose, uma era pra emagrecer e a outra pra parar de fumar. Cathryn e Nick riem do show da mulher que diz que a hipnose não obriga as pessoas a fazerem coisas que não queiram. Mesmo assim, o médico do laboratório confirma que as moças foram sim
hipnotizadas e pela mesma pessoa. Eles conferem as fotos e revela ser a mulher que atendeu as duas. Mas tudo bem, o roubo tá resolvido, e o falso suicídio? Bem, a mulher acabou se entregando bem antes ao falar da técnica de auto-hipnose que ensinou a essa moça, e só foi um telefonema pra ela dizer uma 'palavra-chave' e pronto, a moça entrou em transe pensando que ia pular no mar... Um detalhe desse caso foi Cathryn ligando pro número de Warrick, que chato né.
No caso de Grisson da mulher-das-apostas no beco, com o filho preso como suspeito da morte, eles vão até a casa deles e acham fotos dele com a mãe seminua? Eeeeeeeeca! Calma aê... ! No que eles vão ver, os dois não são mãe e filho, nem parentes. Na real ela era conselheira na escola aonde ele estudava e fugiram juntos, tanto que ele tá na lista de desaparecidos, pois saiu de casa pra ficar com ela aos 15 anos. Ah, e a garotinha é filha deles dois! Por essa eu não esperava mesmo! O lance é que após levarem seu carro com a filha, ela ligou pra ele que ficou apavorado com a situação e de raiva socou a mulher. Ai que nojo, apertou tanto os olhos dela que, eca, estourou. Hurr.... Eca!

Sara descobre que o estuprador da mulher em coma morta pelo marido não tinha como fazer ameaça alguma, muito menos visitá-la e que era mentira do marido mesmo. Ele diz o que Grisson falou, que ele tava cansado de vê-la daquela forma todos esses anos e queria um tempo pra ele mas não tinha coragem de deixá-la, então, desligou tudo. Como resultado disso, Sara arruma suas coisas e vai embora, sem se despedir. 'Ela teve de partir' como Grisson tinha dito, quero ver o que ele vai achar disso.
A situação é clara: os lados inverteram. Ano passado depois do trauma de ser sequestrada pelo assassino das miniaturas, Sara ficou desolada e meio que afastou qualquer ajuda de Grisson e foi embora. Agora, é ele quem está de luto e precisa de um tempo. Mais precisamente, 9 episódios.

P.S. socorro, pensei que o Review ia ficar pequeno, ficou enorme! rsrs

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