Um informante e uma jovem são achados mortos e Lisbon tem que 'dividir' a investigação com dois policiais de outro distrito. Um deles é um machista irritante. Patrick procura e encontra o filho da vítima dentro do carro, uma nenenzinha super fofa! É engraçado como vc viu ele sorrindo com ela, e ao mesmo tempo, via a tristeza nele, provavelmente relembrando sua filha.Os policiais de lá tem toda a certeza de que o bandido que ia se ferrar com o testemunho do cara que foi o mandante, mas Jane não tem tanta certeza disso e acredita até que o alvo tenha sido a jovem, que eles descobrem ter um namorado rico e poderoso.
Quando o cara chega, a mulher furiosa parte pra cima dele acusando-o de tê-la traído de novo e tal, e o policial veterano vai preso. Apesar disso, Jane sente que não é ele o culpado e pede ajuda do filho dele pra achar o assassino, que foi mandado pelo bandido lá. Claro que isso é uma emboscada, um tipo de teste, que acaba revelando que o jovem policial cometeu o crime. E olha que foi ele quem encontrou os corpos e ficou todo abalado.
A explicação é que ele pensava que o pai tinha um caso com a garota e foi falar com ela. No que ele entrou no apê, acharam que ele era matador de aluguel a mando do bandido lá, e atirou, daí ele no nervosismo, matou o informante e a moça. Agora, o pai dele explica que a moça na real era sua filha, que ele só havia descoberto agora e não tinha coragem de contar a esposa. Olha o que a mentira faz né?
No fim, Patrick levou ao casal a bebêzinha, que é neta do cara. Novamente, por trás do sorriso de Patrick, vai se revelando um ar triste. Dá uma pena dele!
Nenhum comentário:
Postar um comentário