Para fechar os pilotos que conferi nessa Fall Season, mais um Mini-Review com as duas sitcoms "$#*! My Dad Says" da CBS e "Outsourced" da NBC, e o drama de espionagem, da NBC "Undercovers". Só posso dizer que a coisa realmente foi fraca nesse começo de temporada para novatas, mas que vou dar uma nova chance pra maioria. Tomara que não me desapontem!
$#*! MY DAD SAYS
$#*! MY DAD SAYS
Depois de tanta gente falar mal de alguma coisa, sempre te deixa com um pé atrás. Eu fiquei assim pra ver esta série. Muita gente falando que era uma $#*! de verdade! Bem, o que eu achei é que não foi tão ruim assim. Mas bom não foi. É que eu vi tantas críticas negativas demais que quando terminou o episódio eu pensei que foi um certo exagero. Claro, do ponto de vista da premissa da série que se baseia num twitter de um filho cujo pai só fala merda, acho que não foi muito perto disso. A coisa foi tão forçada para parecer isso que graça foi a única coisa que eu não achei.
Eu gosto do tipo de humor que o William Shatner faz, por isso achei que ele poderia ser bom para o personagem, mas acho que me enganei. Ele não é tão feroz quanto o cara deveria ser. No episódio mesmo ele falou um monte de $#*! mas depois foi tentar se redimir. Ficou estranho. Eu desconfio que Shatner não devia estar ali, de alguma forma tudo ficou forçado, sei lá. O cara que faz o filho desempregado é desconhecido e sem a menor chance de fazer alguém sentir pena dele por ter um pai "desbocado". O cara que faz o irmão e a cunhada, só serviram pra fazer mais caras e bocas para as risadas forçadas. Well, alguma coisa não deu certo nesta série, que nem tem a premissa ruim, mas só não conseguiu mostrar força. Sei lá, é o piloto, eles nunca são confiáveis. Talvez eu dê mais uma chance, afinal de contas, sempre sobra um tempinho pra baixar alguma $#*!.
OUTSOURCED
Eu realmente não sei porque eu fiquei com vontade de ver essa série. Do nada me deu vontade, acho que pela sinopse, sei lá, mas ela nem chegou a entrar no meu Top 5 de apostas, mas sei lá, deu vontade de ver. Mas aí eu vi uns reviews desgostosos e desanimei. Daí sobrou um tempinho e eu pensei, 'por que não?'. Aí eu vi e me perguntei de novo porque eu quis ver isso. Não é cansativa porque felizmente os 20 minutos passaram rápido. Mas é sem graça de dar dó. Ou, as piadas só são entendidas por americanos, sei lá. O fato é que é uma chatice que provavelmente não terá uma segunda chance na minha lista de 'novas-chances-depois-de-pilotos-ruins'.
A história é de um cara que vai pra Índia gerenciar um call center que vende as coisas mais bizarras que só americanos poderiam inventar: cocô e vômito falso, peitos dançantes, chícara em forma de privada. Ele já tem de se adaptar com a comida diferente, o lugar e as pessoas diferentes e ainda tem uma equipe de funcionários nada qualificados. Tem um assistente de gerente que espera ser o gerente logo, tem um cara doido pra arrumar uma esposa, um outro esquisito que fala demais, uma que fala tão baixo que não sei como ela consegue vender algo. Um grupo de atores indianos desconhecidos e sem graça. O cara principal que não tem carisma nem força pra ser protagonista de nada. Então, complica né? Algumas piadas zoando a cultura indiana foram exploradas e aquelas que eu entendi, não achei graça. Acho que se a série for se basear nisso, não vai ir longe. Eu sei que eu já disse que abandonar uma série num episódio piloto é cedo, pois eles geralmente são ruins, mas com um piloto chato desses fica difícil seguir essa regra. Vai depender muito da minha boa vontade e tempo. Mas muuuita boa vontade mesmo! Pelo menos tem uma coisa boa: não tem as risadas forçadas. Ufa!
UNDERCOVERS
Bem, eu não vi Alias direito e não lembro de ter acompanhado alguma série de espionagem, então, eu tava contando que essa seria a minha primeira. Mais um episódio piloto bem feito, com grande investimento e só num dia passou por Madrid, Paris e Moscou. Não sei se foi de verdade ou estúdio, mas deixa pra lá. Numa série onde os protagonistas são um casal que já está nos cinco anos de casamento, a química tinha de ser bem forte... mas não foi. Os atores precisam mostrar que tem carisma juntos, mas não mostraram. Eles podem ser bons separados, mas na história de 'sexpionagem' prometida, acho que só a espionagem rolou de verdade.
Steve e Samantha Bloom estão naquela fase de muito trabalho e pouco sexo. Os dois são chamados de volta para a antiga carreira de espiões a fim de encontrar um velho conhecido deles. O lance é que durante o processo eles percebem o quanto sentiram falta disso, e que acaba apimentando a relação estagnada deles. O legal deles serem casados é ver as típicas discussões de um casal, mas durante a missão. Tipo o ciúme dele quando ela contou de um romance que teve com o cara que eles procuravam ou a preocupação dela com ele. É fofo, mas seria mais ainda se o casal funcionasse. Se a gente sentisse a tal química entre eles. Talvez seja porque a gente já os conheceu como um casal ou porque realmente os atores não bateram bem. Sei lá. Pelo menos os dois são muito bonitos, esse Boris é uma coisa! Mi.se.ri.cór.dia! Foi um episódio meio longo, tava perdendo a paciência na metade, mas não quer dizer que tenha sido ruim. Foi legal, dá pra divertir, mas sei lá, era como eu tinha pensado: essa série só funcionaria se o casal funcionasse. E isso não aconteceu. Ainda. Vou dar outra chance, o Boris merece! rs
OUTSOURCED
Eu realmente não sei porque eu fiquei com vontade de ver essa série. Do nada me deu vontade, acho que pela sinopse, sei lá, mas ela nem chegou a entrar no meu Top 5 de apostas, mas sei lá, deu vontade de ver. Mas aí eu vi uns reviews desgostosos e desanimei. Daí sobrou um tempinho e eu pensei, 'por que não?'. Aí eu vi e me perguntei de novo porque eu quis ver isso. Não é cansativa porque felizmente os 20 minutos passaram rápido. Mas é sem graça de dar dó. Ou, as piadas só são entendidas por americanos, sei lá. O fato é que é uma chatice que provavelmente não terá uma segunda chance na minha lista de 'novas-chances-depois-de-pilotos-ruins'.
A história é de um cara que vai pra Índia gerenciar um call center que vende as coisas mais bizarras que só americanos poderiam inventar: cocô e vômito falso, peitos dançantes, chícara em forma de privada. Ele já tem de se adaptar com a comida diferente, o lugar e as pessoas diferentes e ainda tem uma equipe de funcionários nada qualificados. Tem um assistente de gerente que espera ser o gerente logo, tem um cara doido pra arrumar uma esposa, um outro esquisito que fala demais, uma que fala tão baixo que não sei como ela consegue vender algo. Um grupo de atores indianos desconhecidos e sem graça. O cara principal que não tem carisma nem força pra ser protagonista de nada. Então, complica né? Algumas piadas zoando a cultura indiana foram exploradas e aquelas que eu entendi, não achei graça. Acho que se a série for se basear nisso, não vai ir longe. Eu sei que eu já disse que abandonar uma série num episódio piloto é cedo, pois eles geralmente são ruins, mas com um piloto chato desses fica difícil seguir essa regra. Vai depender muito da minha boa vontade e tempo. Mas muuuita boa vontade mesmo! Pelo menos tem uma coisa boa: não tem as risadas forçadas. Ufa!
UNDERCOVERS
Bem, eu não vi Alias direito e não lembro de ter acompanhado alguma série de espionagem, então, eu tava contando que essa seria a minha primeira. Mais um episódio piloto bem feito, com grande investimento e só num dia passou por Madrid, Paris e Moscou. Não sei se foi de verdade ou estúdio, mas deixa pra lá. Numa série onde os protagonistas são um casal que já está nos cinco anos de casamento, a química tinha de ser bem forte... mas não foi. Os atores precisam mostrar que tem carisma juntos, mas não mostraram. Eles podem ser bons separados, mas na história de 'sexpionagem' prometida, acho que só a espionagem rolou de verdade.
Steve e Samantha Bloom estão naquela fase de muito trabalho e pouco sexo. Os dois são chamados de volta para a antiga carreira de espiões a fim de encontrar um velho conhecido deles. O lance é que durante o processo eles percebem o quanto sentiram falta disso, e que acaba apimentando a relação estagnada deles. O legal deles serem casados é ver as típicas discussões de um casal, mas durante a missão. Tipo o ciúme dele quando ela contou de um romance que teve com o cara que eles procuravam ou a preocupação dela com ele. É fofo, mas seria mais ainda se o casal funcionasse. Se a gente sentisse a tal química entre eles. Talvez seja porque a gente já os conheceu como um casal ou porque realmente os atores não bateram bem. Sei lá. Pelo menos os dois são muito bonitos, esse Boris é uma coisa! Mi.se.ri.cór.dia! Foi um episódio meio longo, tava perdendo a paciência na metade, mas não quer dizer que tenha sido ruim. Foi legal, dá pra divertir, mas sei lá, era como eu tinha pensado: essa série só funcionaria se o casal funcionasse. E isso não aconteceu. Ainda. Vou dar outra chance, o Boris merece! rs
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