Hum, mais um episódio bem chatinho hein. Mais uma vez, nem a música conseguiu abalar. Tá, teve uma parte da história que foi bonitinha, mas nem por isso me empolgou. Ai, isso que dá ter uma temporada anterior excepcional... aí eu fico esperando muito da próxima. Mas, ainda bem que é só o começo da temporada.
O caso da vez começa em 1951, quando um jovem fuzileiro (que é marine em inglês, e isso me esclarece umas coisas de outro seriado) foi acusado de desertar de seu posto. Mas na real, só hoje eles encontram seus restos mortais, indicando que seu sumiço foi no dia de sua morte. Quem fica mais tranquilo é seu irmão mais novo, que teve de passar a vida achando que o irmão havia desonrado o militarismo da família.
Bem, naquela época de guerra, teve um dia de folga pros fuzileiros. E o rapaz em questão se aventurou a ir atrás de uma jovem moça num bar de marinheiros, que na época não se bicavam com os marines. Tinha um cara que havia lutado boxe com ele e perdido, mas que na real acabou defendendo-o certa vez. E tinha um outro cara lá que até hoje é um baita encrenqueiro, e gostava da garota com quem o fuzileiro estava dançando. Mas ele tbém não fez nada.
A tal moça em questão, viveu um grande amor com ele, apesar de poucas horas conhecê-lo, mas foi algo tão forte, que ela nunca esqueceu e diz tê-lo visto pela última vez quando ele fora levado por um grupo de militares. Descobre-se que ele fora interrogado a respeito de um amigo dele, que era super maltratado pelo comandante deles e agora, era acusado de roubo. O rapaz descobriu quem era o verdadeiro ladrão e toda a burrada que ele tinha armado e ia prejudicar o inocente. Daí começou os problemas.
Primeiro, a moça apaixonada mentiu e na real, eles se reencontraram e ela o ajudou com esse problema do amigo dele, e ao passarem a noite juntos, ela engravidou. Só que o filho foi adotado pelo outro marido dela, e não sabe de nada. O lance é que, ela deu grana pro rapaz que pôde recuperar o objeto roubado, e foi entregá-lo ao comandante pra livrar o amigo.
Mas, até hoje, o cara é todo carrancudo, mas na real, na hora da batalha, ele inventou desculpa e ficou no barco, enquanto o rapaz que ele tanto humilhou virou o verdadeiro herói de guerra! E ele nem sabia disso! O lance é que ele tava ocupado, tentando esquecer da vez que o fuzileiro foi lhe devolver a arma roubada, provando inocência do amigo, mas como o comandante tava mais disposto a fazer as regras dele, o rapaz disse que ia denunciar ao superior. Aí pronto, os dois sozinhos, tentaram brigar, mas o sargento acabou atirando no jovem fuzileiro... o triste disso é que a moça por quem ele se apaixonara, estava esperando por ele no porto, e pensou ter sido esquecida.
Tirando essa parte da história de amor, o det. Vera aprendendo boxe, e John Finn sempre dando um show de interpretação, e claro, a fotografia do episódio tbém ficou mt boa, naquela mistura entre o preto-e-branco com as cenas coloridas, porém, a música do final foi muito ruinzinha. Aliás, foi instrumental, e daquelas que se tocam em enterros! Inclusive, a cena final foi do enterro, com honras militares e tudo! Meio chatinho, o pior episódio até agora. Mas o engraçado, é que gosto tanto da série que não largaria ela de nenhum jeito!
Música do Final: "Taps" - The O'Neill Brothers
Um comentário:
Tô achando a temporada fraquinha demais. Mas, como você disse, e a cobrança em cima da excelente temporada passada.
Mas, eu até que gostei um pouco do episódio. Como você disse, teve alguns momentos bonitinhos.
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