sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

| REVIEW | Person of Interest - 2x11


:: 2x11 :: “2 Pi R”
Depois da folga de fim de ano, a série está de volta com audiência em alta mas um episódio bem mediano, às vezes um tanto entediante. Deve ser porque o badass da ação passou os 40 minutos do episódio atrás das grades. Então, depois do FBI pegar os caras de terno sabendo que um deles é o procurado por eles, Reese é mantido sob custódia até o exame de digitais e DNA der resultado. Isso não é nada bom, já que o FBI tem seus dados. Mas, sorte do Jonh ter um amigo hacker e uma amiga disposta a ultrapassar ainda mais os limites.
Enquanto o colega tá preso, um novo CPF aparece e Finch conta com ajuda de Fusco para fazer o trabalho do dia que envolve um rapaz que é um tremendo gênio, que estranhamente mantém segredo sobre isso. Para acompanhá-lo de perto, Harold vira professor substituto no colégio do garoto e eu até temi que o estudante desconfiasse da atitude do professor que cismou com ele, rs. Anyway, o lance é que o cara não tem vida fácil, o irmão mais velho morreu há dois anos atropelado por um trem e a mãe virou alcoolatra. Resta saber porque o CPF dele surgiu no sistema.


Fusco e Finch logo descobrem o improvável: o gênio é o traficante de drogas da escola. O pior é que o chefão da área não tá gostando da intromissão dele e quer grana pra não matá-lo. Aparentemente o rapaz não liga de devolver o dinheiro, só o junta numa conta em nome da mãe bebum. No meio disso, Finch ainda descobre que um professor viu o trabalho que o rapaz tem feito e tá tentando roubá-lo para se dar bem, já que a coisa é revolucionária. Ainda por cima, Fusco dá uma fuçada nos arquivos sobre a morte do irmão do cara e acha que suas atitudes recentes pode ter a ver com vingança, mas na verdade são fruto de culpa. 
A morte do old brother foi por causa de uma brincadeira e quando Finch descobre que estava enganado sobre o professor e que aparentemente o rapaz não tá nem aí pra nada, só em deixar grana pra mãe, ele tem de correr já que tudo indica que o menino vai se matar da mesma forma que o irmão morreu! Harold conversa com ele, fala até um pouco de si mesmo (deve ser em relação a morte daquele sócio dele?) e felizmente o convence a seguir em frente. Preciso falar que o Michael Emerson mandou muito bem? É clichê, eu sei. 


Quanto ao Reese, tadinho, ficou lá preso sem poder fazer nada. Mas, do lado de fora as coisas de movimentavam. Carter já tá enfiada até a cabeça nessa trama toda que pode acabar com sua carreira, que dirá ela invadir laboratório do FBI e trocar amostras de DNA?! Pois é! Mesmo assim, depois de não conseguir nada com as digitais e o DNA, o cara do fbi não é brasileiro, mas também não desiste nunca! Também, ficou na cara que alguém armou alguma coisa né, deviam ter empurrado a culpa pra algum dos outros caras de terno, mas enfim. 
O lance é que o cara do FBI arrumou um jeito de manter todos presos justo na hora que seriam liberados. Aff! E como ele só confia na nada confiável detetive Carter, agora quer que ela use suas ótimas técnicas de interrogar suspeitos e o primeiro na fila é justo John! Vish! Como vão encarar essa, hein? O bom é que ele tem experiência com essas coisas e ela tá do lado dele, o problema é enganar o FBI sem eles notarem! Aiaiai...

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