:: 2x09 :: “C.O.D.”
John só na motinha atrás do novo número dado pela máquina, um taxista cubano. Finch já foi no carro e fez os ajustes pra eles ouvirem e virem tudo lá dentro, mas do lado de fora não tinha jeito, só na moto pra seguí-lo até descobrir se ele seria a vítima ou o bandido da história.
O cara jogava beisebol, se machucou e agora junta grana para trazer a família de Cuba. Eles temem que o desespero o leve a medidas extremas. Ajudando na investigação, Carter acha um corpo de um hacker russo vigiado pelo FBI. O taxista tinha levado ele até o lugar, será também o killer? Bem, ao que parece, não. O problema é que quem matou o russo atrás do laptop dele, agora tá na cola do taxista, que até já vendeu o computador. Nessas horas, Reese tem de sair do anonimato para protegê-lo.
Como o cara que tinha comprado o laptop, o vendeu para outro e acabou morto, Finch foi comprar de volta o aparelho antes da máfia estoniana (!?) botar as mãos nele, que deve ter alguma coisa que pode dar problemas ao governo. Enfim, John bate aqui e ali e eles conseguem acabar com tudo, menos com uma loira russa que fugiu. Mas o laptop ficou e Carter ajuda o taxista a usá-lo como moeda de troca: dá o que o FBI quer em troca de ter a família levada para os Estados Unidos.
Com John ocupado, Fusco se mete em grandes problemas na HR. O disfarce tá pesando cada vez mais. Dessa vez o chefão manda o do uniforme voltar às boas com Elias para que ele ajude a reerguer a organização. Fusco é obrigado a se meter na coisa toda pra no fim ser sacanagem do Elias com eles! E quando tenta sair (mais uma vez) do meio da bagaça, Fusco vê que não será fácil e o do uniforme tratou de assustá-lo fazendo Carter descobrir que tem um policial assassino perto dela. Vish!
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