sexta-feira, 4 de junho de 2010

| REVIEW | Cold Case - 7x22 | FINAL DE SÉRIE

:: 7.22 :: "Shattered"
Pois é, depois de 7 temporadas e 156 episódio as últimas canções foram tocadas em Cold Case. Por mais chato que seja se despedir de uma série que já foi a minha favorita, acho que estava na hora. Mas, devo dizer que os últimos episódios da série voltaram a me deixar satisfeita, como acontecia nas temporadas anteriores. Pena que foi tarde demais, mas que bom que acabou e nada ficou pra trás.
Lily procura pela irmã e só acha seu quarto arrombado e depois, alguém a derruba e rouba sua arma. Ela liga para Scott para resolverem juntos isso, sem envolver a polícia. É algo arriscado, ainda mais com a arma dela sumida, mas Lil ainda tem akele presentinho do Eddie. No outro lado, Jeffries reabre um caso de jovem morta em 1993 e que a mãe dela avisa de uma testemunha que identifica o carro onde viu a garota ainda viva. O lance é que quando Will vai ver, um depoimento anterior sumiu e umas placas de carro simplesmente foram 'apagadas'.Lily e Scott brigam quando ele conta para ela que Christina estava viciada em analgésicos, mas logo se recompoem e seguem até uma farmácia, atrás de um dos caras que estavam com a mana dela. Mas o cara só diz do ex namorado nada legal de Christina, que foi atrás dela porque ela abandonou o trabalho de traficante. Mas eles conseguem rastrear até uma casa suspeita.
Jeffries descobre que o carro 'apagado' pelo policial era de ninguém menos que aquele nojento do Hagerty! Pois é! Eles se arriscam pra entrar na sala dele e catar a sua arma, para comprovarem que foi ela que matou a garota! Hagerty chega com suas ameaças mas quando vê que o cerco fechou, eles percebem que tem a ver com o filho dele, que na época tava andando todo errado, drogado e com más companhias. Ele fez de tudo pra protegê-lo, pois sabia que algo tinha acontecido e não queria que o pegassem agora que tá sóbrio e com família. Mas, crime é crime.
Na casa, Lily encontra a irmã num estado não muito bom, muito ferida e talvez chapada. Scott a leva quando Lil ouve um choro de bebê... sua sobrinha! O namorado chega e Lil tem de se controlar pra não fazer a justiça com suas próprias mãos e Scott as leva para a praia, onde ambas guardam a lembrança daquela fotinha delas, ainda meninas, brincando na areia num dia de visita do pai.
Quanto ao outro caso, o filho do Hagerty conta a verdade: ele e o colega deram carona pra garota, mas queriam que ela pedisse drogas pra eles. Ela se negou, o outro apanhou a arma, ele e o colega discutiram e acidentalmente atiraram nela. Se tornou um crime quando eles demoraram demais pra pensar em levá-la a um hospital, ela acabou morrendo e eles se livraram do corpo. E vai sobrar também do Hagerty, finalmente, vai se dar mal.
Bem, foi um episódio como outro qualquer. Nada tão grande ou inesquecível. Mas, o que me deixa feliz é que não teve nenhum cliffhanger! Eu ficaria mt chateada com isso. Da forma que terminou, tranquilo, com uma esperança de que agora a relação entre as irmãs ia melhorar, o Scott se livrou do bandido que agrediu a mãe, a justiça foi feita contra o Hagerty, e ainda teve aquele episódio em que Lily ficou com o cara do FBI. Ou seja, um episódio simples, bom, que como eu disse, não deixou nada pra trás.

Scott Vallens, o detetive-latino-mais-gostoso-da-tv, sentirei saudades...

MÚSICAS DO EPISÓDIO: só deu Rolling Stones, com direito a música inédita da banda. "Doo Doo Doo Doo Doo (Heartbreaker)" - "Beast of Burden" - "Slave" - "Undercover of the Night" - "Tumbling Dice" - "So Divine (Aladdin Story)" - "Winter"

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