terça-feira, 21 de julho de 2009

| REVIEW | CSI: NY :: 5x20, 21 e 22

EPISÓDIOS ATRASILDOS, MAS LOGO LOGO ACERTO TUDO.

:: 5x22 :: "Yahrzeit"
Durante um leilão um desses negociadores acaba morto e descobrem ligação com aquele skinheader, o nazista careca do outro episódio. Pra piorar, o próprio morto é um doido nazista! Danny perde a cabeça com as provocações do cara pra cima de Sheldon, que o acalma. Hawkes tava meio triste pela morte de um tio e se manteve bem forte diante das palavras preconceituosas do careca doido.
Outra pista leva até um velho judeu que fala que teve uma discussão com o homem e parece que sofreu bastante no passado, naquele treco, Holocausto, onde os alemães mataram vários judeus, uma coisa assim. Enfim, acabam que as provas se voltam novamente pro careca nazista quando descobrem que ele invadiu a casa do falecido e nela, tem uma sala secreta que só a misericórdia. Além de várias suásticas, candelabros, tinham várias coisas que pertenceram às vítimas do Holocausto! O cara comemorava a data! Como pode isso gente? Será que ainda existe gente tão insana assim?
O ruim é que apesar de tudo, o careca não matou o cara, já que a arma - que parece ser bem antiga - não foi encontrada. Mac achou várias coisas e foi falar com um cara que acho que é do consulado de Israel, pra ver se encontram parentes de algumas vítimas pra entregar os achados (que seriam leiloados!) e os dois assistem a um emocionante vídeo de uma mulher contando sobre a prima que foi enganada por um jovem nazista e acabou morta com a família, e comenta de um broche - o mesmo desenhado num diário que tava com a vítima. Mac fica abismado com a história e comenta que seu pai presenciou esses acontecimentos e parece até que ajudou umas pessoas a fugirem.
Sem ter pra onde ir com as provas, vão olhar as pessoas do leilão e Mac se espanta ao encontrar com uma moça justamente o broche citado no diário!! Eles veem e a surpresa: parece que o objeto fora vendido por aquele velho judeu com quem Mac havia falado no começo. Pior ainda: que judeu que nada! O velho é o nazista que entregou à morte não só a dona do broche e sua família, mas centenas de pessoas, assim como seu pai! Um monstro bem na frente deles! O pessoal do consulado observa horrorizado o velho negando a Mac que seja quem ele diz, mas não tem jeito, por mais que ele tente, não é algo que se esqueça. O falecido descobriu o broche e não se sabe se pretendia entregá-lo a polícia ou queria um lucro sobre a venda dele tbém. Ao ver que não tinha mais o que negar, o velho mostrou a face assustadora do passado e pobre do filho judeu dele, que nem imaginava que tipo de pessoa o pai era.
No fim, Mac se emocionou ao assistir a um video justamente do homem a quem seu pai salvou no Holocausto. Emocionante mesmo. Não sei mt dessa história, mas o pouco que sei já me choca o bastante.

:: 5x21 :: "The Past, Present and Murder"
Show de bola esse episódio! Bem no 'climão' que eu gosto dessa série! Começa com o retorno de Rubrook, aquele editor poderoso e nojento que tentou comprar a polícia de Ny e que mexeu com os nervos de Mac. Agora o cara tacou alguém da janela de seu escritório e quando foram ver, ops, cadê o corpo? Ninguém viu, nada indica movimentação, neca. Os pedaços do cérebro mostram que a pessoa não saiu andando, mt menos viva, então como foi? Mac tá ansioso pra encontrar algo que finalmente coloque o editor atrás das grades, mas fica difícil com tanta corrupção.
Não encontram indícios de arrombamento, nada que indique o que o editor disse. Até encontrarem no mar o corpo do falecido com um detalhe: sem a pele dos dedos pra não ter impressão digital! É mole? Mac continua acreditando que Rubrook quis se livrar de algum desafeto e se faz de vítima, mas quando dão coletiva de imprensa há um ataque que os leva a achar que o editor diz a verdade. Na parte da nojeira que Sid recolhe do morto, descobrem a forma que o falecido entrou no escritório: com uma digital de outra pessoa feita com gelatina de morango! O curioso nisso é a tal digital: de Ann Steele, aquela consultora que foi morta por um pen drive num episódio dessa temporada! Daí, Mac começa a reabrir aquele caso do roubo que teve a morte do policial que roubou o pen drive e ele se lembra daqueles agentes do FBI que o abordaram sobre o assunto. Um dos caras é o falecido!!! O outro provavelmente foi o que o tirou do local da queda.
Taylor não consegue nada com o FBI e Sinclair precisa de mais coisas do que teorias de que Rubrook estaria com o pen drive. Mac tá acreditando que ele mandou o roubo, matou o policial e agora usa as informações do pen drive pra publicar matérias reveladoras de acordo com as pesquisas que a mulher tinha feito. Se sentindo o todo poderoso e intocável, o editor ameaça esculachar Taylor diante da imprensa e destruir sua carreira quando Sinclair consegue um bendito mandato e eles encontram somente uma arma no cofre: a mesma do tiro na coletiva e do mesmo calibre do tiro no policial-ladrão! Mas demora pra Stella provar que é exatamente a mesma arma, mas consegue. O problema é que ao mesmo tempo que tem isso, basicamente não tem nada de concreto a ponto de prender o cara que tem muitos 'amigos' no departamento.
A investigação continua e já sabem que os agentes do FBI queriam o pen drive porque a moça forjou informações sobre eles que foram demitidos, e então, fizeram sua própria investigação pra ter inocência. Chegaram até Rubrook que ao ver o que ele queria no seu escritório, brigou com ele e o tacou da janela e o outro agente tava por lá e o levou e acabou morrendo ao tentar fugir. Foi por ele que Taylor descobriu a armadilha. Mas, com o álibi do editor, sobrou pro filho dele ser acusado de matar aquele policial, mas claro que foi porque 'papai mandou', mas ninguém quer mexer com o poderoso editor né? Ah e o pen drive não foi achado e provavelmente nunca será, porque o agente conseguiu pegá-lo e o que caiu em cima do ralo, deixou cair no esgoto!!! É mole!

:: 5x20 :: "Prey"
Um cara é morto e no local encontram várias provas estranhas e não entendem nada. Bonasera lembra que numa palestra em uma faculdade, ela deu exemplos de crimes cometidos em cujas cenas eram deixadas provas estranhas, mas que juntas levavam a uma conclusão e eles acreditam que o assassino tenha visto a aula dela.
Descobrem que o morto era um doido perseguidor de mulheres. Primeiro ele perseguiu uma moça e tanto a importunou, que ela acabou se matando. Eles até acham que o irmão dela possa ter se vingado e tal, mas não. Quando eles falam com um rapaz sobre uma determinada moça e depois olham que ela é a mesma que o cara morto tbém perseguiu, acham sua principal suspeita. Aliás, ela sumiu do mapa, mudou de nome e tudo.
Baseado nos locais que o falecido ia, acreditam que possam encontrar aonde a moça tbém estava (já que ele a perseguia) e é isso que acontece. Mac a encontra, e ela até pede pra ser deixada livre, mas é o trabalho dele. Lembrando sua triste experiência com aquela namorada, Hawkes dá uma dica pra moça tentar se livrar da acusação. No caso, ela matou o cara cansada mesmo de sua perseguição, se baseando numa paletra de Stella que ela assistiu na faculdade.
Em mais uma participação estrelar da temporada, dessa vez a 'American Idol' Katherine McPhee apareceu como a assassina, mas basicamente não fez nada no episódio, a não ser cantar. Não acho ela lá essas grandes coisas e não deu pra ver se como atriz ela se sai bem.

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