:: 6.01 :: "Epilogue"
Depois da triste perda da detetive Angell será que a equipe de Nova York iria perder mais um membro? A única coisa que sevê depois do tiroteio e do desespero em se abaixarem foi uma poça de sangue e um mês depois, Mac olhando uma parede de investigações tentando achar o responsável por isso. E o dinstitivo de Danny. O.M.G. Ele recebe uma ligação e vai se encontrar com alguém, pra achar uma possível testemunha do caso e daí a gente vê o resultado do tiroteiro: Danny está numa cadeira de rodas após ser baleado nas costas! Eles tentam falar com a jovem, que só fala algo sobre o irmão estar envolvido quando surge um cara atirando que mata ela e foge.
Apesar de sua nova condição, que segundo Lindsey não é permanente, Danny parece bem. Tipo, ajuda no caso, o que é bom. Não quero ver ele amargurado nem nada. E ainda por cima, ele pode continuar sendo um CSI, qual o problema? Fica lá no laboratório mesmo, sem problemas. Ele não parece esperançoso quanto a uma recuperação mas Lindsey diz que vai acreditar mesmo com as poucas chances que os médicos deram.
Quanto ao caso, eles não tinham nada nessas quatro semanas pós-atentado, mas a garota já trouxe uma nova ideia, mas muito vazia. Até acharem uns estilhaços antigos nela e descobrirem que ela tava no bar naquele dia, e quando há outro atentado, e uma estilosa mensagem na Times Square, eles veem que ninguém tava tentando matar um dos detetives, foi ocasional somente. O que esses caras querem é aterrorizar a cidade e ganhar dinheiro com isso. Uma moça que limpa as cenas depois de examinadas por eles, aparece dizendo que achou uma digital não processada, o que era trabalho do Adam. Ele não gosta nada disso, mas não foi culpa dele, a mancha apareceu depois. E a loirinha ainda pede pra ele recomendá-la pra Mac pois ela quer trabalhar de CSI tbém. Ah, vai te catar garota!
Eles só conseguem saber mais coisas quando acham um segurança que havia sido sequestrado pelo killer da moça. O cara morreu, mas lutou com o bandido, e o feriu, e lá ficou seu sangue, claro. Outra coisa foi uma
comparação de vozes que levou a identidade da morta, e consequentemente, ao tal irmão dela e quando chegam o rapaz tá ameaçando matar o comparsa pela morte de sua irmã. Flack tenta fazê-lo desistir, mas é em vão. O rapaz diz que os colegas queriam badernar e elevaram demais o nível da zoeira e que ele não estava no dia do bar, pois desistiu pela irmã.
Outras coisas que mostraram foi Flack com uma moça, provavelmente prostituta, sabe, pra curar a dor da perda da namorada. A surpresa que não foi tããão surpresa assim foi Adam e Stella juntos! Eles tiveram uma noite juntos, mas ambos parecem concordarem que foi bobagem. E enquanto Lindsey cuida da pequena Lucy, Danny força um pouco suas pernas e consegue um dedinho levantado! Tá aí, uma esperança!! Como sempre, CSI: NY nunca desaponta. Ritmo mais leve, nem por isso menos ruim
Depois da triste perda da detetive Angell será que a equipe de Nova York iria perder mais um membro? A única coisa que sevê depois do tiroteio e do desespero em se abaixarem foi uma poça de sangue e um mês depois, Mac olhando uma parede de investigações tentando achar o responsável por isso. E o dinstitivo de Danny. O.M.G. Ele recebe uma ligação e vai se encontrar com alguém, pra achar uma possível testemunha do caso e daí a gente vê o resultado do tiroteiro: Danny está numa cadeira de rodas após ser baleado nas costas! Eles tentam falar com a jovem, que só fala algo sobre o irmão estar envolvido quando surge um cara atirando que mata ela e foge.
Apesar de sua nova condição, que segundo Lindsey não é permanente, Danny parece bem. Tipo, ajuda no caso, o que é bom. Não quero ver ele amargurado nem nada. E ainda por cima, ele pode continuar sendo um CSI, qual o problema? Fica lá no laboratório mesmo, sem problemas. Ele não parece esperançoso quanto a uma recuperação mas Lindsey diz que vai acreditar mesmo com as poucas chances que os médicos deram.Quanto ao caso, eles não tinham nada nessas quatro semanas pós-atentado, mas a garota já trouxe uma nova ideia, mas muito vazia. Até acharem uns estilhaços antigos nela e descobrirem que ela tava no bar naquele dia, e quando há outro atentado, e uma estilosa mensagem na Times Square, eles veem que ninguém tava tentando matar um dos detetives, foi ocasional somente. O que esses caras querem é aterrorizar a cidade e ganhar dinheiro com isso. Uma moça que limpa as cenas depois de examinadas por eles, aparece dizendo que achou uma digital não processada, o que era trabalho do Adam. Ele não gosta nada disso, mas não foi culpa dele, a mancha apareceu depois. E a loirinha ainda pede pra ele recomendá-la pra Mac pois ela quer trabalhar de CSI tbém. Ah, vai te catar garota!
Eles só conseguem saber mais coisas quando acham um segurança que havia sido sequestrado pelo killer da moça. O cara morreu, mas lutou com o bandido, e o feriu, e lá ficou seu sangue, claro. Outra coisa foi uma
comparação de vozes que levou a identidade da morta, e consequentemente, ao tal irmão dela e quando chegam o rapaz tá ameaçando matar o comparsa pela morte de sua irmã. Flack tenta fazê-lo desistir, mas é em vão. O rapaz diz que os colegas queriam badernar e elevaram demais o nível da zoeira e que ele não estava no dia do bar, pois desistiu pela irmã.Outras coisas que mostraram foi Flack com uma moça, provavelmente prostituta, sabe, pra curar a dor da perda da namorada. A surpresa que não foi tããão surpresa assim foi Adam e Stella juntos! Eles tiveram uma noite juntos, mas ambos parecem concordarem que foi bobagem. E enquanto Lindsey cuida da pequena Lucy, Danny força um pouco suas pernas e consegue um dedinho levantado! Tá aí, uma esperança!! Como sempre, CSI: NY nunca desaponta. Ritmo mais leve, nem por isso menos ruim
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