Uma das estréias que eu aguardava com certa curiosidade acabou valendo muito. Para um primeiro episódio, a série se saiu muito bem, comprovando o sucesso que ela vem tendo lá fora. E, apesar de eu não curtir homens loiros, gostei do Simon Baker neste personagem, tem carisma.
Enfim, Patrick Jane já foi um falso vidente no passado, com direito a exibições na tv. Ele tbém ajudava a polícia a encontrar bandidos e o seu principal caso era de um serial killer, Red John. Até aí, uma semelhança com "Psych", mas só nisso mesmo. Então, parece que o assassino não gostou nada de ver Patrick na tv e acabou matando a mulher e filha do cara!
Hoje, cinco anos mais tarde, Patrick mora numa casa sem móveis e dorme no local do crime, aliás, nem dorme direito. Ele deixou de lado a 'vidência' falsa e passou a ser um investigador auxiliar da polícia, usando seu verdadeiro dom: a observação. O jeito dele é muito sagaz e irônico, além de descrente em qualquer coisa que não esteja vendo. Ele trabalha com uma séria investigadora que parece não ir muito com a cara dele, tem uns outros dois caras e uma nova detetive.
Bem, no caso inicial a gente já pode ver o quão rápido ele é. Um menina desaparecida tem o corpo achado e pensam ter sido um adolescente problemático, mas depois de fazer um lanchinho na casa dos pais da jovem, Patrick conversa com a mãe dela - a qual já tinha observado - e já saca que a mulher tá preocupada, pensando ser o marido quem cometeu o crime. Nem um pouco cara-de-pau, Patrick não hesita e já vai perguntando pro marido se ele matou a filha! Claro que o cara tentou se defender, mas suas atitudes só pioraram as coisas e só pra complicar, a mulher não aguentou e matou o marido!
Depois do incidente, Patrick levou uma suspensão, mas o novo caso faz ele passar por cima disso, já que Red John parece estar de volta. Apesar de contra a vontade da detetive, Patrick vai a cena do crime e acha ser alguém que imitou o killer, mas a equipe não dá muito crédito... até confirmarem a versão dele. A detetive ficou tão "feliz" de ter de pedir desculpas a ele...
Pra não me estender: uma moça foi morta junto com outro cara na casa dela, mas eles não eram amantes. Um psicólogo, o marido e o cunhado da morta estão no meio disso. Conforme Patrick vai vendo, percebe um caso extra conjugal no meio da família e o possível motivo do crime. No meio disso, Patrick quer mais remédios pra dormir e como o psicólogo não quer dar antes de uma consulta, ele tem de ir, mas fica contando ladainha atrás de ladainha. Até que a gente vê o porque daquilo tudo, Patrick havia percebido que o tal psicólogo tinha culpa no cartório. Ele armou direitinho, foi ameaçado, teve de correr um pouco, mas acabou dando tudo certo no final.
Apesar da minha preguiça em aderir a mais uma série policial, sei lá, por enquanto, tá valendo um segundo episódio.
Enfim, Patrick Jane já foi um falso vidente no passado, com direito a exibições na tv. Ele tbém ajudava a polícia a encontrar bandidos e o seu principal caso era de um serial killer, Red John. Até aí, uma semelhança com "Psych", mas só nisso mesmo. Então, parece que o assassino não gostou nada de ver Patrick na tv e acabou matando a mulher e filha do cara!
Hoje, cinco anos mais tarde, Patrick mora numa casa sem móveis e dorme no local do crime, aliás, nem dorme direito. Ele deixou de lado a 'vidência' falsa e passou a ser um investigador auxiliar da polícia, usando seu verdadeiro dom: a observação. O jeito dele é muito sagaz e irônico, além de descrente em qualquer coisa que não esteja vendo. Ele trabalha com uma séria investigadora que parece não ir muito com a cara dele, tem uns outros dois caras e uma nova detetive.
Bem, no caso inicial a gente já pode ver o quão rápido ele é. Um menina desaparecida tem o corpo achado e pensam ter sido um adolescente problemático, mas depois de fazer um lanchinho na casa dos pais da jovem, Patrick conversa com a mãe dela - a qual já tinha observado - e já saca que a mulher tá preocupada, pensando ser o marido quem cometeu o crime. Nem um pouco cara-de-pau, Patrick não hesita e já vai perguntando pro marido se ele matou a filha! Claro que o cara tentou se defender, mas suas atitudes só pioraram as coisas e só pra complicar, a mulher não aguentou e matou o marido!
Depois do incidente, Patrick levou uma suspensão, mas o novo caso faz ele passar por cima disso, já que Red John parece estar de volta. Apesar de contra a vontade da detetive, Patrick vai a cena do crime e acha ser alguém que imitou o killer, mas a equipe não dá muito crédito... até confirmarem a versão dele. A detetive ficou tão "feliz" de ter de pedir desculpas a ele...
Pra não me estender: uma moça foi morta junto com outro cara na casa dela, mas eles não eram amantes. Um psicólogo, o marido e o cunhado da morta estão no meio disso. Conforme Patrick vai vendo, percebe um caso extra conjugal no meio da família e o possível motivo do crime. No meio disso, Patrick quer mais remédios pra dormir e como o psicólogo não quer dar antes de uma consulta, ele tem de ir, mas fica contando ladainha atrás de ladainha. Até que a gente vê o porque daquilo tudo, Patrick havia percebido que o tal psicólogo tinha culpa no cartório. Ele armou direitinho, foi ameaçado, teve de correr um pouco, mas acabou dando tudo certo no final.
Apesar da minha preguiça em aderir a mais uma série policial, sei lá, por enquanto, tá valendo um segundo episódio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário