Mais um episódio legal, ainda não tá a altura da temporada passada, mas foi bom de se ver, pelo menos. Numa série desse gênero, se já me fizer ter vontade de assistir ao episódio, já é uma grande coisa.
Enfim, o caso é de 1964, aqueles tempos dos cabelos 'cones', ou 'tigela' sabe? Bem estranho. Uma jovem dona de casa, Miriam, que vendia produtos Tupperware, acho que é um pote com tampa que era novidade na época e tal, foi achada morta na beira de estrada, e constataram ser atropelamento. Hoje, a irmã dela mostra uma mala de Miriam, que estava numa caixa com endereço do Mississipi, sendo que ela nunca soube da irmã ter ido pra lá. Acharam tbém uma carta com uma frase ameaçadora.
Naquela época no Mississipi, era o "Verão da Liberdade". Parece que tinha muitos protestos por melhores direitos civis, e muitos negros morreram, e tinha uma espécie de facção KKK, que matava não só os negros, mas qualquer branco que fosse visto junto com eles. Um horror, imagine! Mas, o que será que uma pacata dona de casa que desafiava o marido pra ter uma renda extra, teria a ver com tudo isso? Bem, segunda a amiga dela na época, a moça queria fazer mais e ficava horrorizada com os massacres que via pela tv.
Mais uma vez o Det. Vera fez graça, parece que pra conseguir falar com umas vendedoras de Tupperware, ele teve que comprar uns potes pra ele, depois ficou tentando vender pro Will, mas não deu certo. A Kat que parece não suportar as chatices dele. Mas que ele tá mt engraçado, ah tá!
De volta ao caso, ao encontrarem outra vendedora da época, descobrem que as vendedoras de Tupperware, eram fachadas pra um grupo chamado "Mulheres da quarta-feira", onde brancas e negras se uniam pra irem ao Mississipi escondidas ajudar algumas pequenas escolas de crianças negras, que eram renegadas. Apesar de todo o risco, Miriam se dispôs a ajudar, assim como a amiga que mentiu dizendo não saber nada. A mulher conta que quando voltaram, Miriam estava quieta, e que a deixou na porta de casa.
No meio desse caso, um climinha diferente tá rolando entre Lily e Eddie, e eu acho que eles já ultrapassaram algumas 'bases'. Ele a chama pra sair e tudo! E o engraçado é que ela aceita na boa, oh, tão fofos! O interessante foi o encontro: Scott, Lily e Eddie. Dá pra ver que Scott parece não ser muito com a cara do outro, porque será? ele não fez nada de mal a ele, né? hum hum...
Bem, pra saber mais sobre a tal viagem, Kat e Will vão pro Mississipi, e parece que ela conhece bem o local, acho que já morou lá. Os dois visitam a casa onde Miriam se hospedou, fingindo se vendedora, e o a moça e o irmão que a hospedaram nem perceberam nada, a não ser quando viram ela esbarram numa negra na rua - uma das amigas que foi com ela - e disfarçou dizendo que não se conheciam e tal. Falam tbém que no dia seguinte, ela saiu sem se despedir e daí mandaram a mala por correio. Mas Kat vê outra coisa ali, que como foram achados carrapichos nos cabelos de Miriam, mas isso só tem lá aonde eles estão. Ou seja, a Philadelphia foi o local de desova, pois ela já estaria morta e foi jogada na estrada.
Eles encontram a outra moça que trabalhava com ela, que reconhece o nome do suspeito da carta, um cara que morava nas escolas e não gostou de ver Miriam por lá, acusando ela de entregá-los só por ser branca. Hoje, o cara é professor de faculdade que conta que ele deu a carta a ela, mas não foi ele quem escreveu. E foi no mesmo dia que queimaram a escola onde eles estavam.
Quando Lily e Scott descobrem que a amiga de Miriam se desfez do carro dela após morte dela, ela é posta contra a parede e acaba revelando o que aconteceu, assim como a outra mulher que está no Mississipi. No dia, elas receberam ligação de um homem mandando ir pegar a Miriam perto do lago, e ao chegarem lá ela já estava morta e havia marcas de carro que terminavam na beira da água. Sem saber o que fazer, elas levaram o corpo até chegarem a Philadelphia e tentarem pedir ajuda a um policial, que só foi ver a branca acompanhada de duas negras, que nem deu bola pra elas, que no desespero, largaram o corpo da amiga na estrada. Coitadas, que horror!
Com a marca no pescoço de Miriam, e algumas outras evidências, apontaram pro irmão daquela que abrigou a Miriam no Mississipi. O cara fazia parte do KKK, e ao ver o encontro dela com a outra na rua, percebeu que ela ia nas escolas e tal, e insistiu que ela contasse aonde eram as outras, pra ele e os amigos queimarem tbém. Como ela se calou, ele não aguentou e atropelou a moça, jogando em seguida, o carro no lago. E o cara ainda tentou se esquivar, falando que hoje faz coisas boas pra todo mundo, mas fazer o que, isso não muda o passado.
A música no final é muito linda, e acho que eu já tinha ouvido ela em algum lugar. Foi bonito o reencontro das amigas, agora que não tem mais aquela divisão toda. E no fim, a Kat colocando a filha dela pra dormir foi fofo tbém. Realmente, é difícil de acreditar que essas coisas já aconteceram (e ainda acontecem). Fala sério, como a cor de alguém pode incomodar tanto? Que bobagem, gente, eu fico horrorizada com essas coisas e eu fico pensando como é bom eu nem ter nascido naquela época!
Ah, claro, a conclusão Lily e Eddie, não esqueci! Os dois foram ao encontro, jogaram boliche, tão fofinhos, cheio de planos e tal, mas o chefe dele liga e a notícia não é muito boa. Parece que ele foi recrutado pra um trabalho lá, desses que ele fica disfarçado e tal, ou seja, não vai dar pra ficar falando com a Lily, se não pode estragar tudo. Óh, eles ainda dão um beijinho e vão curtir o resto da noite, aproveitar bastante o tempo deles. Falando nisso, essa Lily é safadinha hein? Já quer pular as preliminares, a moça, fala sério. rsrs E ele é um charme né!
Música do Final: vcs não vão acreditar que a música "Let It Shine" do episódio foi cantada pela atriz Tracie Thoms, a que interpreta a Kat Miller! Que voz linda ela tem! Caramba! Deixo até a cenal final, pra quem quiser conferir. Mas não é a primeira vez que ela solta a voz, ela esteve em musical da Broadway, "Rent".
Enfim, o caso é de 1964, aqueles tempos dos cabelos 'cones', ou 'tigela' sabe? Bem estranho. Uma jovem dona de casa, Miriam, que vendia produtos Tupperware, acho que é um pote com tampa que era novidade na época e tal, foi achada morta na beira de estrada, e constataram ser atropelamento. Hoje, a irmã dela mostra uma mala de Miriam, que estava numa caixa com endereço do Mississipi, sendo que ela nunca soube da irmã ter ido pra lá. Acharam tbém uma carta com uma frase ameaçadora.
Naquela época no Mississipi, era o "Verão da Liberdade". Parece que tinha muitos protestos por melhores direitos civis, e muitos negros morreram, e tinha uma espécie de facção KKK, que matava não só os negros, mas qualquer branco que fosse visto junto com eles. Um horror, imagine! Mas, o que será que uma pacata dona de casa que desafiava o marido pra ter uma renda extra, teria a ver com tudo isso? Bem, segunda a amiga dela na época, a moça queria fazer mais e ficava horrorizada com os massacres que via pela tv.
Mais uma vez o Det. Vera fez graça, parece que pra conseguir falar com umas vendedoras de Tupperware, ele teve que comprar uns potes pra ele, depois ficou tentando vender pro Will, mas não deu certo. A Kat que parece não suportar as chatices dele. Mas que ele tá mt engraçado, ah tá!
De volta ao caso, ao encontrarem outra vendedora da época, descobrem que as vendedoras de Tupperware, eram fachadas pra um grupo chamado "Mulheres da quarta-feira", onde brancas e negras se uniam pra irem ao Mississipi escondidas ajudar algumas pequenas escolas de crianças negras, que eram renegadas. Apesar de todo o risco, Miriam se dispôs a ajudar, assim como a amiga que mentiu dizendo não saber nada. A mulher conta que quando voltaram, Miriam estava quieta, e que a deixou na porta de casa.
No meio desse caso, um climinha diferente tá rolando entre Lily e Eddie, e eu acho que eles já ultrapassaram algumas 'bases'. Ele a chama pra sair e tudo! E o engraçado é que ela aceita na boa, oh, tão fofos! O interessante foi o encontro: Scott, Lily e Eddie. Dá pra ver que Scott parece não ser muito com a cara do outro, porque será? ele não fez nada de mal a ele, né? hum hum...
Bem, pra saber mais sobre a tal viagem, Kat e Will vão pro Mississipi, e parece que ela conhece bem o local, acho que já morou lá. Os dois visitam a casa onde Miriam se hospedou, fingindo se vendedora, e o a moça e o irmão que a hospedaram nem perceberam nada, a não ser quando viram ela esbarram numa negra na rua - uma das amigas que foi com ela - e disfarçou dizendo que não se conheciam e tal. Falam tbém que no dia seguinte, ela saiu sem se despedir e daí mandaram a mala por correio. Mas Kat vê outra coisa ali, que como foram achados carrapichos nos cabelos de Miriam, mas isso só tem lá aonde eles estão. Ou seja, a Philadelphia foi o local de desova, pois ela já estaria morta e foi jogada na estrada.
Eles encontram a outra moça que trabalhava com ela, que reconhece o nome do suspeito da carta, um cara que morava nas escolas e não gostou de ver Miriam por lá, acusando ela de entregá-los só por ser branca. Hoje, o cara é professor de faculdade que conta que ele deu a carta a ela, mas não foi ele quem escreveu. E foi no mesmo dia que queimaram a escola onde eles estavam.
Quando Lily e Scott descobrem que a amiga de Miriam se desfez do carro dela após morte dela, ela é posta contra a parede e acaba revelando o que aconteceu, assim como a outra mulher que está no Mississipi. No dia, elas receberam ligação de um homem mandando ir pegar a Miriam perto do lago, e ao chegarem lá ela já estava morta e havia marcas de carro que terminavam na beira da água. Sem saber o que fazer, elas levaram o corpo até chegarem a Philadelphia e tentarem pedir ajuda a um policial, que só foi ver a branca acompanhada de duas negras, que nem deu bola pra elas, que no desespero, largaram o corpo da amiga na estrada. Coitadas, que horror!
Com a marca no pescoço de Miriam, e algumas outras evidências, apontaram pro irmão daquela que abrigou a Miriam no Mississipi. O cara fazia parte do KKK, e ao ver o encontro dela com a outra na rua, percebeu que ela ia nas escolas e tal, e insistiu que ela contasse aonde eram as outras, pra ele e os amigos queimarem tbém. Como ela se calou, ele não aguentou e atropelou a moça, jogando em seguida, o carro no lago. E o cara ainda tentou se esquivar, falando que hoje faz coisas boas pra todo mundo, mas fazer o que, isso não muda o passado.
A música no final é muito linda, e acho que eu já tinha ouvido ela em algum lugar. Foi bonito o reencontro das amigas, agora que não tem mais aquela divisão toda. E no fim, a Kat colocando a filha dela pra dormir foi fofo tbém. Realmente, é difícil de acreditar que essas coisas já aconteceram (e ainda acontecem). Fala sério, como a cor de alguém pode incomodar tanto? Que bobagem, gente, eu fico horrorizada com essas coisas e eu fico pensando como é bom eu nem ter nascido naquela época!
Ah, claro, a conclusão Lily e Eddie, não esqueci! Os dois foram ao encontro, jogaram boliche, tão fofinhos, cheio de planos e tal, mas o chefe dele liga e a notícia não é muito boa. Parece que ele foi recrutado pra um trabalho lá, desses que ele fica disfarçado e tal, ou seja, não vai dar pra ficar falando com a Lily, se não pode estragar tudo. Óh, eles ainda dão um beijinho e vão curtir o resto da noite, aproveitar bastante o tempo deles. Falando nisso, essa Lily é safadinha hein? Já quer pular as preliminares, a moça, fala sério. rsrs E ele é um charme né!
Música do Final: vcs não vão acreditar que a música "Let It Shine" do episódio foi cantada pela atriz Tracie Thoms, a que interpreta a Kat Miller! Que voz linda ela tem! Caramba! Deixo até a cenal final, pra quem quiser conferir. Mas não é a primeira vez que ela solta a voz, ela esteve em musical da Broadway, "Rent".
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