sábado, 5 de outubro de 2013

| REVIEW | The Originals - 1x01 *Nova Série*


:: 1x01 :: "Always and Forever"
Com uns cortes estranhos, algumas cenas novas e uma certa mudança de foco, esse piloto até quis mudar o nome mas praticamente foi mais do mesmo que a gente já viu lá no episódio 4x20 de The Vampire Diaries. A diferença é que a minha opinião mudou um pouco em relação a algumas coisitas, mas ainda não estou animada com a série. Deve ser cansaço causado pela outra.
Enfim, como eu disse, foi basicamente a mesma coisa: Klaus saindo de Mystic Falls para saber o que as bruxas de New Orleans querem com ele e lá reencontra o ex-pupilo Marcel que agora domina a cidade. Lá também ele descobre que vai ser papai e o irmão Elijah o segue a fim de convencê-lo a focar na família. Isso não mudou. Só que esse episódio adicionou umas cenas, trocou o foco que tinha sido no Klaus e pra mim ficou mais em Elijah. Se for ver, o cara que foi guiando tudo. Ao invés de Klaus correr atrás da irmã da bruxa morta primeiro, deu a impressão aqui que foi Elijah, e que foi ele quem tomou a frente de tudo. 


Eu sempre gostei do Elijah (não só porque ele é uma gracinha de terno), mas eu fiquei irritada com aquele papo de "always and forever" e querendo obrigar o Klaus a assumir a responsabilidade de pai. Se no episódio lá de TVD deu a impressão no fim que Klaus já tinha virado o papai babão, nesse aqui não foi bem assim. Por mais que o irmão tenha feito mil sermões no ouvido dele, por mais que tenha ouvido o coração do baby, Klaus ficou mais interessado em reaver o controle da cidade onde viveu bons tempos há muitos e muitos anos. É mais pelo poder do que pela família e isso fica bem evidente no final, quando ele novamente pega Elijah desprevinido e coloca um punhal no brother. Essa parte me animou! 
O mau e velho Klaus - que já tinha ficado muito desgastado na outra série - parece estar de volta! E ele ainda vai fingir amizade com Marcel para também dar uma punhalada nele. E também deve fingir apoio ao plano das bruxas não muito por Hayley, mas por si mesmo. Claro que eu não duvido que ele deve se deixar derreter um pouco com o bebê alguma hora, mas é bom ver que o egoísmo característico do personagem ainda tá ali! E por mais que eu curta o Elijah, aquele papo repetitivo dele (sério, quantas vezes ele falou a mesma coisa???) tava me cansando. O que deve salvá-lo de ficar mais alguns anos num caixão é a ida de Rebekah para lá. Apesar da loira se dizer desinteressada, o lance da família deve motivá-la. Será que ela vai bancar a tia coruja ao lado do Elijah? rs


Bem, além dessas mudanças que eu falei, o episódio contou com alguns flashbacks do passado dos Originais (acho que para no caso de alguém começar a ver a série sem ter visto VD), mostrou quando eles chegaram a cidade e deve ter mais coisas ao decorrer da temporada. Na verdade eu queria mesmo que essa série fosse com todos os Originais, mas como dois já morreram, fica difícil, só resta os flashbacks.
Quanto aos outros personagens, uma coisa que não curti nesse episódio é que ele foi muito cortado. Deu pra notar que eles pegavam aquele outro episódio e cortava pra novas cenas sem mais nem menos ou repetindo a mesma coisa. Daí não deu pra ver bruxa que morreu antes, nem a loirinha do bar, e nem mostrou muito Marcel. E no final ainda apareceu outra bruxa - do tipo Bonnie (que adora acender velinhas)  - que parece ser o motivo real por trás do pedido de ajuda a Klaus. 
Ah, e outra impressão que ficou em mim - acho que por experiências anteriores, rs - foi com Elijah e Hayley. Sei não, essa preocupação toda dele em proteger a loba grávida, ela dando uns ~olhares fatais~, hum, sei lá, se é que me entende. rs Esses dois irmãos tem a mesma mania de outros dois irmãos de cobiçarem a mesma mulher. Vai que... 


Por fim, eu ainda não me sinto lá muito animada para ver TO, mas não nego que a impressão ruim do piloto original passou um pouco. Por enquanto, dou sempre um crédito de 5 episódios, se depois disso eu não me animar é porque não vai rolar mesmo. E com tanta série pra assistir, ficar vendo só por ver é demais, né?


Nenhum comentário: