:: 8x11 :: “The Archaeologist in the Cocoon”
Teve dose dupla essa semana, e eu nem sabia! Mas, antes tarde que nunca. Pelo menos esse episódio não tem nada a ver com o primeiro, então, whatever se eu demorei ou não pra assistí-lo. Anyway, o caso da vez envolve um cara tipo num casulo, numa árvore. Sabe-se lá como ele foi parar ali, só sei que Brennan acabou com o rosto cheio de bichos nojentinhos quando cutucou o falecido. Hodgins adorou a experiência de retirar o trocinhos nojentos, colocando corvos para comê-los. Ew.
O falecido era arqueólogo que pode ter sido morto pela recente descoberta de uns ossos de muitos e muitos anos atrás que Bones fica interessadíssima em investigar. Mas, como ela tem um crime pra solucionar, tem de ver os ossos indo pras mãos de Clark, chefe do departamento. Pronto. A competição entre os dois é fortíssima! Brennan não admite ficar de fora, e Clark acha que pode tudo sozinho. Tenso.
De volta ao caso do arqueólogo que também era escritor, acharam que o cara foi morto pela família da esposa russa que tinha métodos bem antigos de punir a filha que os "desonrou". O cara foi açoitado, coitado! Mas não foi por isso que morreu, mas pelas mãos da editora dele que não curtiu sua saída pra escrever artigos mais sérios ao invés de livros bobos que ela publicava. Só por isso. E talvez por ciúme, vá saber.
Quanto ao lance dos ossos antigos, Clark descobriu coisas bem importantes e Brennan aprendeu a sossegar, deixando o ex-aluno brilhar sozinho. Claro que ela ainda se acha, já que ensinou tudo a ele, mas tá bom. Essa atitude deixou Booth mais tranquilo, já que depois da história do "peekaboo" ele ficou meio com receio de que a filha pudesse herdar o lado competitivo ao extremo da mãe. Quem sabe. Só o futuro dirá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário